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O integrante da Juventude Legionária Luciano Xavier, do Rio de Janeiro, RJ, faz uma análise acerca do tema do 44º Fórum Internacional do Jovem Ecumênico da Boa Vontade de Deus: "A urgência de viver o 'Amai-vos como Eu vos amei', de Jesus", tese de Paiva Netto.
Convidamos os de mente aberta a raciocinar sobre a contribuição da Juventude Ecumênica da Boa Vontade de Deus a partir da tese do escritor Paiva Netto: “A urgência de viver o ‘Amai-vos como Eu vos amei’, de Jesus”, debatida por moços de todas as idades e de várias partes do mundo na conclusão do 44º Fórum Internacional do Jovem Ecumênico da Boa Vontade de Deus, no dia 29 de junho de 2019. Um dia de grande festa, pois na data foram comemorados os 63 anos de trabalho de Paiva Netto nas Instituições de Boa Vontade.
Vamos imaginar que você está em um grupo, em um momento de reflexão, ou troca de ideias, e o seguinte questionamento surge: “Amor? O Cristo ensinou pessoalmente a forma como devemos praticá-lo e olha o que aconteceu com Ele!” O exemplo de incompreensão do povo daquela época, diante da mensagem augusta do Cristo, pode levar muitos a descrer que somente o Amor é capaz de mudar as atrocidades cada vez mais presentes no dia a dia da Humanidade. E os mais questionadores ainda poderiam inquirir: “Ah, isso é impossível! Se nem Jesus conseguiu…”. Será que realmente a estratégia Dele não deu certo?
Defendemos que o Amor é capaz de realizar profundas transformações na sociedade, por compreendermos que a ação do Divino Mestre de revelar e praticar esse sentimento sublime não foi em vão. Ao se submeter à crucificação, Ele deixou uma lição sobre a atitude de se doar visando um propósito maior que beneficiará ao coletivo, entretanto, sem jamais esperar recompensas. Quem faz o Bem esperando reconhecimento nutre, mesmo que inconscientemente, um sentimento mercantilista e, lamentamos informar, seja qual for sua realização, não terá o mesmo peso de algo realizado com sinceridade de Alma, sem esperar os “louros da vitória”. Já a ação altruísta de Jesus foi tão renovadora que O fez ainda mais reconhecido pelas pessoas, incomodando os “poderosos” da época, que temiam perder seus postos. Eles mal sabiam que o Cristo, conhecedor do verdadeiro Poder, que se origina da integração com o Pai Celestial, não priorizava os bens transitórios. Tanto que esses “poderes” passaram, e a Bendita Influência do Sublime Amigo permanece até os dias atuais.
E, por falar em influência, outro detalhe importante é que essa atitude de desprendimento do Divino Crucificado entusiasmou diversos mártires da Humanidade — consciente ou inconscientemente — a encarar, com determinação, os grandes absurdos que presenciaram em sua época, sem medo de até mesmo perder a vida.
A transformação que a prática do Amor promove nunca será em vão, pois ela parte do Espírito, consciência ativa que comanda todos os nossos sentidos. Tendo nossa parte eterna fortificada e esclarecida pelo Divino Amor, que é Deus ( — quando vivenciado de forma autêntica —, evitamos a criação de medos ocultos, que são fruto da ignorância das Leis Superiores. Vejamos no Santo Apocalipse de Jesus, 6:9 a 11, o conforto para aqueles que dedicam a vida a uma causa maior:
“Quando o Cordeiro de Deus abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e do testemunho que Dele tinham dado.
“Clamavam em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, Santo e Verdadeiro, esperas Tu para nos fazeres justiça e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a Terra?
“Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes foi dito que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e o de seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram”.
Viu a pergunta feita por aqueles que foram perseguidos por viver na prática do Bem e se sentiam injustiçados? E você, se identificou com o questionamento deles?! Veja que todos receberam uma vestidura branca, cujo simbolismo é, conforme aprendemos na Religião Divina, a tranquilidade da Alma daqueles que cumpriram sua missão e que sabem que o corpo pode perecer, mas que o Espírito sobrevive. Nenhuma ação de Boa Vontade, seja pequena ou grande, é em vão.
Bônus: Leia a sequência da passagem do Apocalipse de Jesus e veja o que acontece com os perseguidores. É triste!
Graças a Deus, não! Mas devemos enfrentar com bastante coragem os problemas sociais e, principalmente, espirituais que dão margem ao ódio, à violência e à desigualdade. Mas o detalhe é: para esses sentimentos existirem é necessário que alguém lhes dê voz de comando. Quem será? Fulano? Cicrano? Beltrano? Não, somos nós mesmos! Nós somos capazes de construir um lugar para vivenciar a tão sonhada Paz, extinguindo os sentimentos negativos que promovem o caos social e trazendo para o nosso habitat “o clima do Universo”, como dizia o padre João de Brito (1647-1693), referindo-se ao Amor.
Durante a conclusão do 44º Fórum Internacional do Jovem Ecumênico da Boa Vontade de Deus, ocorrida em 29 de junho de 2019, diversas atividades foram realizadas nas Igrejas Ecumênicas da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo no Brasil e no mundo, com o fito de promover o esclarecimento espiritual acerca desse tema, “A urgência de viver o ‘Amai-vos como Eu vos amei’, de Jesus”, convocando ao povo para, coletivamente— independentemente de crença ou descrença —, construir uma sociedade na qual o verdadeiro Amor e a verdadeira Justiça, sinônimos de Deus, andem de mãos dadas. Confira neste link a repercussão do evento e faça parte desse movimento!
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