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Apocalipse de Jesus: o acesso ao saber Divino e a Volta Triunfal do Cristo de Deus

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Angélica Beck

Em mais de meio século de estudos do Apocalipse de Jesus, Paiva Netto nos apresenta a Ciência Divina constante das Profecias do Pai Criador, cujo ápice está na Volta Triunfal do Divino Mestre. Entendemos que deste Saber Além e Anterior à dimensão do humano como ainda a conhecemos, se depreende uma Epistemologia (a dizer do conhecimento, sua natureza e possibilidades, remetendo aos métodos percorridos na construção do saber) pela qual se alcança a Inteligibilidade das Leis Universais que regem a Vida e os mundos: puro Conhecimento! Ao afirmar em Seu Santo Evangelho: “Tenho-vos dito estas coisas por meio de parábolas; entretanto, vem a hora em que não mais vos falarei por parábolas, mas vos falarei claramente a respeito do Pai” (Boa Nova do Cristo, segundo João, 16:25), Jesus nos provoca a considerar que o Saber de Deus não possui apenas a eficiente narrativa dos discursos ancestrais e simbólicos, e a referida Clareza apontada pelo Sábio dos Milênios indica uma “Razão além da razão”, como define o Irmão Paiva, a se fazer conhecer.

Considerando as Profecias como Epistemologia, pode-se depreender um modo de inteligência em que a mente reconhece o Além de si mesma, de onde pode alcançar o que está para ser revelado. Assim, buscará este esclarecimento ultrapassando os limites do próprio ego pela postura de humildade, ciente de que o fazer científico convida ao avanço e à implementação de metodologias via superação de paradigmas. Ao nos depararmos com a maior de todas as Profecias, o Retorno de Jesus ao planeta, nós nos remetemos à essência deste método, tendo em vista as condições dos servos profetas que, em simplicidade, foram canais das Revelações Divinas. É Jesus quem agradece por este arranjo celeste: “Graças Te dou, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e doutores, e as revelaste aos pequeninos” (Evangelho de Jesus, segundo Mateus, 11:25).

Em que as Profecias se mostram como a Epistemologia Ideal? Nela, o Saber excede ao humano, pois revela desta fonte Além e Anterior: Deus, rompendo limites de causalidade, temporalidade e dimensão, como ainda alcançados no horizonte do mundo. Amós registra: “Deus falou. Quem não profetizará?” (3:8). As Profecias dizem do que, não estando no mundo, se faz saber a toda a criatura, sem privilégios a priori, por meio da renovada postura diante do Conhecimento. Em Jesus tem-se este proceder exemplar, por meio de Sua “Humildade Corajosa”, cuja ciência Ele misericordiosamente compartilha: “porque tudo quanto aprendi com meu Pai vos tenho dado a conhecer” (Evangelho, segundo João, 15:15). Por efeito, Seu fantástico retorno, uma previsão Dele mesmo por sinal: “Não vos deixarei órfãos. Eu voltarei” (Evangelho, segundo João, 14:18).

 

Os Quatro Pilares do Ecumenismo — Modo de Ser e Saber

Nossa reflexão neste artigo é que o acesso ao Saber Profético implique adotar a tese de vanguarda da Religião Divina “Os Quatro Pilares do Ecumenismo”*2. Um deles é o Ecumenismo Irrestrito, por meio do qual se fortalece o compromisso de unir os conhecimentos das diferentes áreas, culturas e povos, num processo cooperativo e interdisciplinar que valoriza todas as contribuições, com vista à vivência solidária e às boas realizações em favor do Espírito Eterno do ser humano. Jesus a isso nos incentiva: “A glória de meu Pai está em que deis muito fruto” (Boa Nova, consoante João, 15:8).

Outro pilar é o Ecumenismo Total. Nele se reconhece que o verdadeiro progresso, uma meta do fazer científico, considera que há o Além, cuja representatividade não se restringe à forma dada pelo pensamento humano; logo, não se refere ao plano formal-mental referido ao Ente. Assim, o campo material (como o eixo dos “xis”) precisa ser interceptado pela transcendência do que está nas outras dimensões, as do Espírito (eixo dos “ípsilons”). Nesta analogia de Paiva Netto, ao tratar da urgente necessidade de se formar cérebro e coração, ele propõe: “Por sinal, para que se faça, conforme diria Pietro Ubaldi (1886-1972), a ‘Grande Síntese’ entre as luzes do intelecto e o sol do conhecimento espiritual, a LBV avança a fim de trazer às salas de aula — ao consolidar a Pedagogia do Cidadão Ecumênico, ou do Cidadão Solidário, nas suas escolas de ensino fundamental e médio — a capacitação para o discernimento ético, visando à vida eterna (…)” (artigo “Dia dos Pais e geometria cartesiana”).

Vige, portanto, entre os mundos material e espiritual uma excelsa transdisciplinaridade, afirmada ainda pela Religião Divina na União Consciente das Duas Humanidades e na abrangente missão do Templo da Boa Vontade*3. Esclarece-nos Paiva Netto que “o despertar do Espírito igualmente faz parte das Profecias”. Em sua culminância, vemos o Retorno de Jesus como o estabelecimento dessa união, visto que o Apocalipse, o Livro das Profecias Finais, aponta para a “descida da Nova Jerusalém” (21:10), fenômeno de grandeza sem igual, o qual a Religião Divina explica ser o encontro dos Dois Planos da existência, o da Terra e o do Céu da Terra.

Os outros dois pilares são o Ecumenismo dos Corações e o Ecumenismo Divino, pelos quais se reforça o perfeito exemplo dado por Jesus, cujo Amor sem limites busca toda criatura, evidenciando Sua Missão Sacrificial divinamente iluminada em Sua Unidade no Pai Celeste (Evangelho de Jesus, segundo João, 10:30).

 

“No Apocalipse, Jesus revela e se revela.” (Paiva Netto)

A Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo ensina que as Profecias permeiam toda a Bíblia Sagrada, e estão ainda nos textos sagrados de todas as religiões da Humanidade. Ao passo que também explica que todos os respeitáveis segmentos aguardam o retorno metafísico, extraterreno, de uma grande referência, um grande líder. Assim, as Profecias denotam uma Inteligibilidade que, estando em Deus, remete ao Além da curvatura humana em sua imanência, ou seja, as estruturas desse discurso não se encerram no campo estritamente humano, mas têm fundamentos e proposições que advêm de Deus. E é ainda saber solidário, pois acessível aos seres por intermédio do esforço empreendido pelo livre-arbítrio que se descentra do próprio ego numa forma de ascese, em que o pensamento se volta ao Altíssimo, na transcendência a Deus que é Amor (Primeira Epístola de João, 4:8).

Na saída do Ser em busca do Pai Celeste, Paiva Netto indica o acesso à Teoria DO Tudo, em que a consciência aprende a “‘transportar-se num raio de Divina Luz, que obedece a leis além da física’, cuja compreensão dos fatos é cosmicamente superior ao entendimento fornecido pela extraordinária física convencional”.

Em uma de suas belas explicações sobre a Volta Triunfal de Jesus*4, o Irmão Paiva mostra-nos ainda que o modelo exemplar deste movimento ao encontro de Deus — a dizer igualmente ao Bem e à Vitória — está na simbologia excelsa do Cavaleiro do Cavalo Branco (Apocalipse, 6:1 e 2). O próprio Cristo de Deus retornando em grande glória, trazendo consigo “o arco e a coroa (símbolos do Poder e da Autoridade)” e tendo saído “‘vencendo e para vencer’, auxilia-nos a desvendar o ainda encoberto na Ciência.

 

João, fiel testemunha, dispôs-se a servir

A revelação que Jesus envia à Humanidade por intermédio de João Evangelista foi captada pelo Profeta de Patmos num processo de clarividência em que ele, no testemunho de Jesus Cristo, registra “tudo o que viu”. A narrativa recebida por João decorre de potente estado de integração no Espaço-Tempo proféticos de Deus, em que ele se faz um consciente canal de assuntos elevados e não reduz a potente carga de sentido da Revelação Divina. A narrativa apocalíptica elege elementos metafóricos, simbólicos e mesmo ancestrais cuja significação é aberta e profícua de ser amplamente entendida de acordo com a forma de acolhimento de cada receptor em espaço-tempo próprio, pois a temporalidade acessada por João é o Dia do Senhor, como Paiva Netto ressalta de forma tão veemente em seus estudos.

Essa característica de permanente avanço e de abertura de sentido reforça que as Profecias apresentam não uma forma de saber em uma localização histórica no espaço-tempo humano, antes, permitem vislumbrar O SABER, cuja seta caminha como “um raio de Divina Luz. Definitivamente, o retorno de Jesus e a manifestação de tanto avanço não são só um movimento aguardado pelos Irmãos religiosos em suas organizações de Fé. Muito mais necessitada está a Ciência contemporânea, ávida por esta sacudida em suas formas de encarar a evolução da espécie.

Penso que o tipo de relação estabelecida por João, que não trouxe para seu escopo compreensivo particular o que estava vendo e ouvindo, demonstra profundo respeito, responsabilidade e compromisso para com o Conteúdo Divino de que foi porta-voz. A descrição dessa forma de relação é instigante, mas vou aqui propor que tal maneira de dirigir-se, tal intencionalidade, é Caridade Completa — Material e Espiritual, conforme proclamou o saudoso Irmão Alziro Zarur (1914-1979). Logo, na Epistemologia da Profecia, a metodologia é a Caridade, o próprio Cristo. Na Caridade Completa, o Ser rejeita sua posição central e ególatra — como fez João — para servir ao Outro, à maneira do Amor Solidário exemplificado por Jesus em Seu Novo Mandamento. A Metodologia da Caridade carrega tal potência que não se define como um caminho único, mas como “direção a”. Logo, trata-se de uma metodologia que não se esgota nem sofre qualquer tipo de engessamento em fases delimitadas. E isso implica ainda afirmar: Jesus é o Paradigma. Ora vem, Senhor Jesus!

 

Escola Boa Vontade de Comunicação: Jesus chegando!

Observemos ainda que, se há o movimento dado na prática da Caridade — o Eu dirigindo-se ao Outro com base no Amor de Jesus e na vivência do Ecumenismo dos Corações, o terceiro pilar dessa visão universalista —, esta forma de relação é religião (re-ligare). É dessa maneira que observamos esta afirmativa do Educador Celeste: “Então, os justos hão de perguntar: ‘Senhor, quando foi que Te vimos com fome e Te demos de comer? Ou com sede e Te demos de beber? E quando Te vimos forasteiro e Te hospedamos? Ou nu e Te vestimos? E quando Te vimos enfermo ou preso e Te fomos visitar?’ O Rei, respondendo, lhes dirá: ‘Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, vós o fizestes a mim mesmo’” (Evangelho, segundo Mateus, 25:37 a 40).

A vivência da Caridade é conexão com Deus na relação ética com o próximo e, concomitantemente, é acesso ao Saber, efetivado na Intuição que nos liga ao Senhor do Futuro*5, manifestando o Ecumenismo Divino: “contato socioespiritual entre a criatura e seu Criador”, como define seu propositor, Paiva Netto.

Se a orientação de Jesus aos Seus discípulos é “Ide” (movimento e relação) “e pregai” (anunciai) “pelo mundo minha Boa Nova” (o Divino Conteúdo Jesus), a indicação do Cristo de Deus é por uma pregação que torna comum (Comunicação) pelo caminho da Caridade Completa: a supina metodologia interativa e solidária que se expressa na Ordem Suprema do Sábio dos Milênios, contida em Seu Evangelho, segundo João, 13:34 e 35: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos”.

Quero finalizar concluindo: se esta reflexão nos levou à Comunicação, que, em seu sentido primeiro, significa “tornar comum”, a experiência desse modo de partilhar sustentado pela Caridade Completa é a própria Legião da Boa Vontade (LBV). Comovo-me, profundamente, ao refletir sobre o campo teórico comunicacional e observar a cada vez mais forte e reluzente vanguarda admirável da Escola Boa Vontade de Comunicação, que tem sua existência dedicada a propagar a Profecia das profecias: a Volta Triunfal do Celeste Educador ao planeta por Ele criado. Ao mesmo tempo, respira a dinâmica da Caridade ao levar conhecimento espiritual a todas as Almas, a partir de preceitos práticos e teóricos elaborados pelo Irmão Zarur e pelo Irmão Paiva, que assevera em uma de suas máximas comunicativas: “Aos seres humanos se deve falar humanamente”. Para ele, “A Face de Deus é o Amor. Quanto mais amamos, mais Ele se manifesta em nós”.

 


*1 Angélica Beck é jornalista, mestre em Filosofia e apresentadora da Boa Vontade TV.

*2 “Ecumenismo Irrestrito” e “Ecumenismo Total” são expressões criadas por Alziro Zarur e conceituadas por Paiva Netto; “Ecumenismo dos Corações” e “Ecumenismo Divino” são definições de Paiva Netto e por ele elucidadas.

*3 Templo da Boa Vontade — Localizado na Quadra 915 Sul, em Brasília/DF. Ligue: (61) 3114-1070 ou acesse: www.tbv.com.br.

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