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Disse o Divino Mestre: “Eis que faço novas todas as coisas” (Apocalipse, 21:5).
A Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo ensina que a Volta Triunfal de Jesus ocorrerá em dois aspectos: o literal, no qual Ele pessoalmente passará a reinar como Estadista Celeste, conforme descrito no Livro das Revelações, o Apocalipse, 11:15: “O sétimo Anjo tocou a trombeta, e se ouviram no céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo tornou-se de Deus e do Seu Cristo, e Ele reinará pelos séculos dos séculos. Amém”. A data dessa Vinda Presencial é divino segredo: “A respeito, porém, daquele dia ou daquela hora ninguém sabe; nem os Anjos do Céu, nem o Filho, mas somente o Pai Celestial” (Evangelho de Jesus, segundo Mateus, 24:36).
O outro aspecto do Seu Retorno podemos identificar a partir de Sua amável promessa de que não nos deixaria órfãos*1, ou seja, Ele não Se afastaria dos seres humanos. Logo, por dedução simples, percebemos que a influência dinâmica, constante e exponencialmente renovadora de Cristo Jesus está à disposição daqueles que vivem Seus ensinamentos ecumênicos.
Essa profunda concepção de Regresso do Divino Libertador é tese doutrinária defendida pelo Presidente-Pregador da Religião Divina, José de Paiva Netto, em muitas de suas mensagens de Paz, a exemplo desta reflexão, que consideramos uma das mais belas: “Jesus é uma conquista diária para os que têm sede de Saber, de Misericórdia, de Fraternidade, de Liberdade e Igualdade, segundo a Lei das Vidas Múltiplas. Jesus, em Si mesmo, não constitui fator de rancores e guerras”. E, ainda, esta definição: “A Volta de Jesus sobre as nuvens vai muito além do significado literal”.
O Retorno do Provedor Celeste ao planeta traz consigo uma nova e ampla gama de conhecimentos universais. Daí Ele afirmar no Livro das Revelações: “Eis que faço novas todas as coisas”*2.
Pelo prisma da Volta Dinâmica de Jesus, tecemos as modestas linhas a seguir, torcendo para que sejam úteis a você, cara leitora e estimado leitor.
Rememorando a segunda metade do século 20, podemos observar a luta das ciências médicas para erradicar doenças como sarampo, catapora, caxumba, rubéola, entre outras. Não que elas tenham desaparecido ou que suas traumáticas marcas tenham sido esquecidas, mas, no atual século 21, crescem os dados alarmantes das enfermidades que acometem do pescoço para cima. Ansiedade, depressão, traumas, distúrbios, transtornos das mais variadas espécies engrossam filas em consultórios, em centros terapêuticos e até em emergências de hospitais, sem falar nas situações de desequilíbrio que têm se agravado, manifestando-se em explosões de descontrole, ciúmes excessivos, brigas por motivos banais, entre outros infortúnios.
Várias pesquisas têm monitorado esses casos, que infelizmente vão se tornando comuns. A Organização Mundial da Saúde (OMS), em estudo de 2017, afirma que 43% das mortes entre 10 e 19 anos nas Américas são decorrentes de violência interpessoal. Em seu Anuário de 2018, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) revela que, apenas em 2017, mais de 4.500 mulheres foram assassinadas pelos próprios companheiros, namorados ou esposos.
Poderíamos citar diversos dados negativos provocados pelas mentes em desequilíbrio. Alguns silenciosos, a exemplo da alimentação desregulada, que faz o sobrepeso sufocar órgãos vitais, produzindo graves doenças. Contudo, nosso fito não é elencar problemas que todos já conhecem, mas, sim, destacar que no protocolo espiritual apresentado por Jesus para Sua Volta Excelsa está a abertura dos Selos*3, fato que a Religião do Amor Universal explica ser uma analogia com a exposição das intimidades humanas, não para contabilizá-las no fracasso, mas com o objetivo de depurar as Almas, fraternalmente distinguindo os que se esforçam para transformar sua vida para melhor daqueles que preferem dedicar-se à volúpia egoística dos sentidos.
O íntimo do ser humano sacode-se. Porém, chegamos ao fim de um ciclo e ao promissor início de outro. Disse Jesus: “Porque o Filho de Deus virá na glória de Seu Pai, com os Seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras” (Evangelho, segundo Mateus, 16:27). Porém, nada está perdido para os que ainda se encontram no erro. Sempre há a chance de se retomar o equilíbrio. Como afirma o Irmão Paiva: “Todo dia é dia de renovar nosso destino”, ao mesmo tempo que não se cansa de alertar em suas prédicas: “A Esperança não morre nunca”.
Observando as crises íntimas que se agravam, esforçados pesquisadores, na grande maioria, têm apontado a evolução desses dramas como consequência de novos comportamentos em nossa sociedade, a exemplo das preocupações com assuntos não resolvidos, trazendo culpa ou remorso; do excessivo interesse de consumo no dia a dia, gerando automatismos que secam o sentimento; e da avidez por antecipar realizações que ainda estão por vir. O psicólogo Julián Melgosa e o jornalista Michelson Borges, autores do livro O Poder da Esperança, concluem que tais atitudes podem criar estados alterados de Alma, nos quais, respectivamente, a depressão seria excesso de passado mal resolvido; o estresse, excesso de correria no presente; e a ansiedade, excesso de vontade de viver um futuro, muitas vezes, embalado por sonhos artificiais. Eles finalizam a análise afirmando que a falta de equilíbrio nesses pontos podem sugerir decisões afastadas da calma, da misericórdia, da solidariedade, da ética e dos valores transcendentais sui generis da Alma, tão necessários à vida.
Jesus, o Sábio dos Milênios, há dois mil anos, já nos ajudava a lidar com essas questões. De forma bem clara, identificamos nos ensinamentos Dele, em Seu Santo Evangelho, os tão procurados roteiros de harmonia e emancipação individual. Entre tantas lições eternas, destacamos: “Não andeis ansiosos com o dia de amanhã. A cada dia basta o seu mal” (Boa Nova, consoante Mateus, 6:34); “O que adianta ao ser humano ganhar o mundo inteiro e perder a Alma?” (Idem, 16:26); e quando Ele nos faz rever os princípios do consumismo exacerbado, causador de muitas aflições: “Não ajuntei para vós tesouro na Terra, onde a traça e a ferrugem corroem, onde ladrões escavam e roubam. Ajuntei para vós tesouros no Céu” (Idem, 6:19). Convidando-nos à retidão do pensamento, Jesus ainda ensina: “Os olhos são a lâmpada do corpo. Se seus olhos são trevas, que grandes trevas serão” (Idem, 6:22 e 23).
No auxílio ao combate dessas adversidades, as áreas de desenvolvimento pessoal evoluíram bastante nas últimas décadas. Notadamente, o esforço de muitos profissionais, acrescido dos avanços da medicina tradicional e alternativa, trouxeram melhores índices de qualidade de vida. Porém, sem a prevalência da realidade da Vida Eterna e o entendimento das oportunidades sucessivas de encarnação, podemos nos ver construindo pontes perfeitas na superação dos obstáculos da caminhada e sermos obrigados a frear abruptamente ao nos depararmos com o inevitável fim da trajetória terrena. Muitas pessoas ainda se debatem ante o conceito materialista de “condenação ao desaparecimento” que a morte do corpo sugere. Essa tem sido uma das molas propulsoras de angústias, ansiedades diversas e crises existenciais. Alguns ainda relacionam o medo do desencarne com o antigo conceito de sombra, herança da evolução de nossa espécie, que deixou impregnada em nosso ego sentimentos e desejos obscuros, como defendeu a psicanálise de Carl Jung (1875-1961). Sem saber como transpor esse “retorno à poeira cósmica”, muitos decidem “aproveitar ao máximo o tempo disponível”, por vezes cometendo excessos de difícil reparação.
Mas a vida sempre continuará. Esta é uma das certezas que o Retorno Triunfal do Cristo Estadista estabelece. Assim, a verificação da continuidade da existência trará novos horizontes para o ser humano. A Religião Divina esclarece que uma das profecias que anuncia a união definitiva com o Mundo Espiritual pode ser observada no capítulo 21 do Apocalipse de Jesus, “o novo céu e nova terra”, que, nos dois versículos iniciais, relata: “E vi novo céu e nova terra, porque o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Eu, João, vi também a cidade santa, a Nova Jerusalém, que da parte de Deus descia do céu, vestida como noiva adornada para o seu esposo”.
“E como viveremos nesse Mundo Espiritual?”, muitos podem perguntar. A Religião do Terceiro Milênio explica que nosso habitat no Etéreo começa a se determinar por nossas escolhas enquanto encarnados. Mas é preciso que se observe o conceito motriz que chacoalha o átomo e sustenta as galáxias, do sentimento essencial que João Evangelista chamou de sinônimo de Deus, após se inspirar em Jesus*4.
Falamos do Amor Solidário Divino, aquele que o Cristo Estadista exemplificou todo o tempo, inclusive ao Se deixar levar ao Gólgota pela insensatez humana. Sentimento que se manifesta no perdão, no respeito à diversidade e também na paciência, ao analisar em Paz a aparente opinião contraditória.
A Santa Ceia é um banquete espiritual sem fim. Nela, diz Jesus: “Amai-vos como Eu vos amei”, e continua apontando que não há outro caminho para o êxito da Alma ao completar: “Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35).
Esse Amor sem fronteiras aliado à Justiça Divina é o clima do “novo céu e nova terra”, sendo essa compreensão o elo capaz de elucidar muitas sérias investigações em nosso planeta, como explica-nos Paiva Netto: “Uma civilização forte se ergue firmada sob a Lei do Amor de Deus, não do sentimento covarde, porque o Amor é a mais corajosa expressão de caráter. Quem tem Amor Fraterno tem consciência no coração; resiste ao que não é correto. O Amor é a base da verdadeira ética”. E ainda, em seu impactante livro Os mortos não morrem, ele apresenta consideráveis apreciações sobre esse “Reino Espiritual de Jesus”, apresentando as Leis Eternas do Governo Celeste que baixam à Terra, trazendo a total integração entre os dois mundos, o espiritual e o material, processo no qual o Amor Divino é o modus operandi.
Observamos o desenrolar de Os mortos não morrem em dois aspectos: Ora o autor convida-nos a olhar da Terra para o Céu, ao apresentar pesquisas e depoimentos impressionantes — como o de Guimarães Rosa (1908-1967), que expõe a influência metafísica na elaboração de seus livros, a exemplo do clássico Grande Sertão: Veredas; ou, ainda, a narrativa da conversão de Coelho Neto (1864-1934) à ideia espiritual, logo após “cair do cavalo”, ao ouvir a voz da neta desencarnada ao telefone —, ora o Irmão Paiva sugere que pensemos do Céu para Terra, ao abordar temas como “A morte da ‘morte’”, ou, ainda, asseverar que a energia “é o nome científico do Espírito” e que “um dia, os temas de natureza espiritual serão matérias obrigatórias nas escolas da Terra”. Vale muito a pena a leitura.
No enfrentamento de todos os problemas da Alma que visitam a Humanidade neste Terceiro Milênio, são de grande valia as práticas das áreas filosóficas de afirmação pessoal, assim como o auxílio médico especializado. No entanto, guardemos no Espírito a certeza da continuidade de nossa existência e perseveremos sempre na vivência do Amor Fraterno.
Em nossas lides diárias, cultivemos a solidariedade, a prudência, a simplicidade, a paciência, o perdão, a fraternidade, ainda mais com as pessoas ao nosso redor, que, por si só, constituem grande campo de ação, como podemos notar nesta passagem que Jesus inspirou João Evangelista a escrever, constante de sua Primeira Epístola, 4:20: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a Quem não vê”.
E é um erro pensar que a modernidade tecnológica afasta a premência de se aprender sobre a vivência do Amor. Steve Jobs (1955-2011), um dos ícones da revolução cibernética, dizia: “A única forma de fazer um bom trabalho é amar aquilo que você faz. Se você ainda não descobriu o que é, continue procurando. Não se acomode”. O exercício constante desta “energia que move os mundos”, no dizer do Padre João de Brito (1647-1693), cria no indivíduo ambiência de defesa contra as mazelas que afetam a tranquilidade da sua Alma, atrapalhando sua evolução. Esta foi uma das lições que Paulo Apóstolo aprendeu com Jesus: “E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria” (Primeira Epístola aos Coríntios, 13:2) .
Ao citar essa imbatível força, a sentimos resplandecer um pouquinho em nosso coração neste momento. Isso nos faz sugerir a você, que nos lê, uma prática de solidariedade espiritual que muito nos faz bem. Temos o bom orgulho de fazer parte da equipe de voluntários da Religião Divina, que visita os lares tendo em mãos a revista JESUS ESTÁ CHEGANDO! e, com muito respeito e amor, não nos cansamos de bradar àqueles que encontramos: “Jesus vive!, meu Irmão, minha Irmã!, e a Sua Volta diária melhora a vida de todos nós. Que tal estudarmos juntos um pouco mais sobre isso?”
*1 “Eu não vos deixarei órfãos e estarei convosco, todos os dias, até ao fim do mundo” (Santo Evangelho, segundo João, 14:18; e Mateus, 28:20).
*2 A passagem completa encontra-se no Apocalipse de Jesus, 21:5: “Então Aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras”.
*3 Apocalipse de Jesus, segundo João, capítulo 6.
*4 Definiu João, Evangelista e Profeta, em sua Primeira Epístola, 4:16: “E nós conhecemos e cremos no Amor que Deus tem por nós. Deus é Amor. E aquele que permanece no Amor permanece em Deus, e Deus, nele”.
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