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Ao reencarnarem, os Espíritos trazem consigo uma Agenda Espiritual. Chegam à Terra como crianças, tendo suas respectivas missões, originárias do Céu.
O núcleo familiar integra o plano celeste para a evolução do ser. É nele que a Alma Eterna se faz simples e se dispõe a aprender (e até a reaprender), para seguir seu caminho na Eternidade.
Por isso, os lares devem sempre permanecer equilibrados. A boa conversa, a oração constante, as leituras edificantes, entre tantas atitudes sadias, existem para fortalecer aqueles que Deus colocou sob um mesmo teto.
O indiano Rabindranath Tagore (1861-1941), Nobel de Literatura, afirmou que “o nascimento de uma criança é a comprovação de que Deus ainda não perdeu a esperança no mundo”.
Na Legião da Boa Vontade, essa certeza é levada muito a sério! Basta ver tantas escolas que promovem a Educação com Espiritualidade Ecumênica, construídas pela ação de seu Diretor-Presidente, José de Paiva Netto. E o zelo com o bem-estar integral dos pequeninos antecede o nascimento deles. Vejam, por exemplo, o programa Cidadão-Bebê, que acolhe gestantes de baixa renda, orientando-as para que tenham uma gravidez segura e saudável.
Na Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, esse amparo aos petizes tem uma grande inspiração: o Evangelho de Jesus, segundo Mateus, 18:1 a 6:
1 Naquela hora aproximaram-se de Jesus os discípulos, perguntando-Lhe: Quem é, porventura, o maior no Reino dos Céus?
2 E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles
3 e disse: Em verdade, em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Céus.
4 Portanto, aquele que for humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus.
5 E quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe.
6 Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um desses pequeninos que creem em mim, melhor fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho e fosse afogado na profundeza do mar”.
Como é bom nos dedicarmos ao cuidado com as crianças! E com os idosos também. Afinal, todos somos filhos de Deus, nosso Pai Celestial, e vamos reencarnar, retornar à Terra em corpo de criança, para cumprir nossa missão, colhendo o Bem ou o mal que praticarmos. Daí a importância de observarmos uma frase sempre lembrada pelos Cristãos do Novo Mandamento de Jesus: “A semeadura é livre, mas a colheita, obrigatória”.
Feliz é todo aquele que compreende a Lei Universal da Reencarnação. A chave para o êxito das oportunidades, ao longo das vidas sucessivas, está nas palavras de Jesus, ao demonstrar Seu Amor incondicional à Humanidade: “Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu Amor” (Evangelho do Cristo, consoante João, 15:9). Esse é o alicerce para construirmos um mundo melhor.
Sem dúvida alguma, o Divino Mestre Jesus voltará. Foi Ele mesmo quem prometeu, em Seu Evangelho, segundo João, 14:18: “Eu voltarei”. E ainda completou na Boa Nova, conforme Mateus, 16:27: “O Filho de Deus virá na Glória de Seu Pai, com os Seus Anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras”. E em Seu Apocalipse, 22:12, foi enfático: “Eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras”.
Portanto, sejamos como crianças diante de Deus: com humildade, sinceridade e alegria permanentes na realização de Boas Obras. Assim, poderemos olhar nos olhos de Jesus no momento de Seu Glorioso Retorno.
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