JESUS ESTÁ CHEGANDO!

Num repente, Jesus chegou!

Disse Jesus: “Pois assim como o relâmpago irrompe do Oriente e fuzila até o Ocidente, iluminando todo o céu de uma extremidade à outra, assim será o dia da vinda do Filho de Deus” (Evangelho, segundo Mateus, 24:27).

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Josué Bertolin

Josué Bertolin

Ao inspirar-se em auspiciosas narrativas do Evangelho de Jesus, que são transmitidas de geração em geração, a mente se permite imaginar: num repente, quando a Humanidade mais distraída estiver, eis que um clarão rasgará os céus, acompanhado de um estrondo de alegria de um lado, e de lamento do outro. Terá chegado o grande dia? Aquele mesmo anunciado pelos profetas e pessoalmente prometido pelo protagonista do celestial evento? Todos os povos assistirão admirados, tendo suas vistas prostradas ao chão, ou alçando suas mãos ao Alto, reverentes ante a Majestade do Rei dos reis. E todos os corações derramarão suas lágrimas — muitos atônitos e emocionados pela excelsa presença; outros, desesperados de remorso por definitivamente lhes caírem a máscara da hipocrisia.

Não poderia haver Luz mais brilhante que assinasse no firmamento, por entre nuvens, estrelas e sóis, nossa carta de libertação moral e espiritual. Há quanto tempo ansiamos por esse momento?! Com os lábios entreabertos, contemplamos o esplendor sideral que desce à ainda ignorante Terra. Pois não é justamente a diferença de potencial elétrico o princípio que forma um relâmpago? E esse raio — “que resplandece nas trevas” (Evangelho, consoante João, 1:5), originário da Misericórdia da Grande Autoridade Espiritual de nosso orbe, que das mais elevadas esferas humildemente baixa até nós, seres errantes em evolução, em um choque de vibrações distintas — é mais que especial: manifesta-se em toda a parte ao mesmo tempo, pois “todos os olhos o contemplarão, até mesmo os daqueles que O traspassaram…” (Apocalipse, 1:7).

Além do mais, significativa é esta revelação, já explicada pelo Irmão Paiva, Presidente-Pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo: nasce do berço das tradições espirituais (Oriente) e se estende até a sede do pragmatismo racional (Ocidente). Unindo Fé e Razão num espetáculo fúlgido, do alto da Sua Sapiência milenar, ressurge Jesus, o Estadista Celeste, triunfante no planeta que fundou para nos resgatar dos sofrimentos oriundos do egoísmo, do orgulho e da vaidade humana. Naquele dia e naquela hora, que “ninguém sabe, nem os Anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai” (Evangelho, segundo Mateus, 24:36), a carga energético-espiritual em nossas Almas ao ver o Mestre dos mestres despontar sobre nossas cabeças será o bastante para manter a claridade em todos os recantos do globo, para todo o sempre, conforme narra o Apocalipse, 21:23: “A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória divina a iluminou, sua lâmpada é o Cristo de Deus”. E o mundo terá salvação! Amém!

Ah!, como é bom projetar essa cena, mesmo cientes de que nem os roteiristas de filme mais inspirados, nem os poetas mais talentosos, poderiam acertar completamente o enredo desse tão pressentido acontecimento, o que, no entanto, em nada intimida o debate permanente sobre a notícia mais aguardada de todos os tempos: Jesus voltou! Pelo contrário, aí está a singular beleza desse fenômeno: instiga o raciocínio e fomenta a vontade de decifrar essa promessa divinal. Se o script fosse óbvio, poderia comprometer a bilheteria e é bem provável que já estivesse relegado ao esquecimento dos tempos.

Daí a nossa imensa felicidade em termos a oportunidade, por iniciativa do Irmão Paiva Netto, de abordar esses assuntos. No brilhante artigo “A Volta Triunfal de Jesus”, publicado na revista JESUS ESTÁ CHEGANDO!, o autor rompe paradigmas ao transpor qualquer interpretação conhecida para o versículo 7, do capítulo 1, do Último Livro da Bíblia Sagrada, o Apocalipse. Ainda que não invalide a perspectiva literal de “Jesus vir sobre as nuvens…”, o artigo chama a atenção para o aspecto transcendente e revolucionário: “… significa dizer que se origina do Alto, para onde nós, qualquer que seja nossa crença, ou descrença, devemos erguer todas essas coisas que têm sido conspurcadas pelo escárnio de alguns, para receberem a verdadeira iluminação. É tempo de a Humanidade olhar para cima” (edição 124, de fevereiro de 2016, p. 45).

Deveras! Fixar a visão tão somente na horizontalidade da matéria inibe o potencial infinito do Espírito. E sua ausência nas questões do cotidiano conduz ao engano. O que está em pauta, portanto, é a sublimação de todas as áreas da sociedade: “elevar a Religião, a Ciência, a Política, a Filosofa, a Arte, a Economia, o Esporte e tudo mais a essa iluminação que desce do Alto, trazida por Ele na Sua Volta magnífica, literal ou espiritualmente realizada” (idem, p. 46). Ou seja, a poesia do santo texto evangélico-apocalíptico, ao consagrar os termos “nuvens” e “relâmpago”, aponta o norte para as realizações humanas: ascender nossa pequenez ao supino plano da magnitude espiritual. Assim, o Cristo nos transmite a Sua esplêndida luminosidade, a fim de banhar todos os povos com o que Dele vem: a “plenitude de Sua Força Moral, da Sua Autoridade, da Sua Grandeza” (idem), conforme define o escritor Paiva Netto.

Infere-se que a Volta de Jesus exige de todos a urgente postura de “devolver ao Cristo o que é do Cristo”, como anunciava o saudoso Irmão Alziro Zarur (1914-1979). Afinal, “todas as coisas foram feitas por Ele, e nada do que foi feito se fez sem Ele: Cristo Jesus” (Evangelho, segundo João, 1:3). E brada a Revelação, 21:6: “Tudo está feito!”. Isto é, tudo aquilo que nos foi entregue para nossa caminhada terrena é pertencente ao Divino Mestre. Entretanto, como enfatiza Paiva Netto, Fundador da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, em seu livro Jesus, o Profeta Divino, 8a edição, p. 180: “(…) infelizmente muita vez o ser humano rebaixa as grandes ideias às suas restritíssimas capacidades de entendimento diante do infinito dos Universos”. Com isso, teimamos em poluir o que nasce Dele com nossas idiossincrasias intolerantes, supondo ainda ter alcançado com nossos castelos de areia o suprassumo do progresso. Quanta prepotência!

Todavia, ao mergulhar na Sacrossanta Doutrina da Religião do Terceiro Milênio, compreendemos que basta se desvencilhar da arrogância e erguer a cabeça à sabedoria do Amor de Deus, que paira sobre as infantilidades humanas. Basta, por exemplo, largar as armas da beligerância demente e produzir Ciência e Filosofa que desvendem o que ainda está oculto ao nosso entendimento (Evangelho, segundo Marcos, 4:22); basta viver a Religião que nutre a Alma dos aflitos com o Pão da Vida (Evangelho, segundo João, 6:35); basta agir em sociedade com a “Política da Caridade Completa*2” e a “Economia da Solidariedade Espiritual e Humana*3”, socorrendo as populações nas suas necessidades da Alma e do corpo (Evangelho, consoante Lucas, 4:4); basta inspirar-se numa Arte que eleve as consciências à beleza do Espírito, esculpido à imagem e semelhança de Deus, o Maior Artista do Universo (Evangelho, segundo João, 4:24); e assim por diante. Basta, portanto, “devolver ao Cristo o que é do Cristo”.

Dessa forma, estamos sendo convocados a participar do glorioso retorno do Messias, que primeiro regressa aos nossos corações limpos e cônscios da “Cidadania do Espírito*4”, portanto sem temor, nem vergonha de aprender com os erros e buscar a melhoria individual. É levantar-se da plateia e assumir um papel chave no palco da vida, que na somatória solidária dos atores concretiza-se a maior das profecias. Fortalecemos nossa convicção e nosso engajamento coletivo nas palavras do Irmão Paiva, em seu livro Somos todos Profetas, p. 102: “É necessária a integração no Dia do Senhor, estado psíquico-espiritual de conformidade com o Espaço-Tempo de Deus. Então, nós mesmos seremos Espaço e Tempo Divinos, a própria Profecia que é Deus em nós, o ‘Testemunho de Jesus’, como se encontra no Apocalipse, 19:10: ‘(…) o testemunho de Jesus, o Cristo, é o espírito de profecia’”.

Aquele raio, que “ilumina todo o céu de uma extremidade à outra”, tem identidade com o arrebatamento espiritual que nos eletriza por dentro ao nos integrarmos no Dia do Senhor e nos assumirmos partícipes da profecia da Volta de Jesus, que se cumpre antes de tudo em nós e por nosso intermédio. Sermos uma fração dessa profecia é a oportunidade diária de aproximar de nós e vivenciar a Nova Jerusalém, a Cidade Santa, na qual habitaremos com o próprio Deus e o Seu Cristo (Apocalipse, 21 e 22).

Mais do que Jesus descer de sublimes Alturas e retornar ao orbe que Ele criou — pois podemos ficar tranquilos que o Mestre Amado não falha em cumprir tão séria promessa —, é reconhecermos que a grande iniciativa a ser empreendida é a nossa volta a Jesus e a integração espiritual Nele, no Seu Espaço-tempo profético. É realmente se dispor a viver sob a luminosidade do Cristo, como explica o Irmão Paiva na edição 124, p. 46. Porque se “Deus sempre desce até Seu filho, o homem,/ Quando o homem sobe até seu Pai, que é Deus!” — conforme os versos entoados pelo saudoso Irmão Zarur, no “Poema do Deus Divino” —, então Jesus, que é UM com Deus, já se revela com toda a Sua Glória e Resplandecência àqueles que testemunham o Seu espírito de profecia, “aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus” (Segunda Epístola de Pedro, 3:12).

Portanto, na expectativa do admirável evento luminoso nos céus, devemos nesse ínterim nos preparar: tal qual o Cristo foi recebido com palmas em Sua entrada triunfal em Jerusalém (Evangelho, segundo João, 12:12 a 15), que agora tenhamos nas nossas mãos as palmas das Boas Obras nascidas da sintonia perfeita Nele, para dignamente recepcionar o Supremo Comandante da Terra no Seu regresso jubiloso. Pois, a qualquer momento, na incalculável velocidade e energia desse relâmpago ímpar a jorrar Suas Luzes no firmamento, teremos a honra de lançar os olhos às nuvens e, extasiados, exclamar: Jesus chegou!

 


*1 Josué Bertolin é secretário-executivo da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista; mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP); e apresentador do programa Conexão Jesus, transmitido pela Super Rede Boa Vontade de Comunicação (rádio, TV e internet).

*2 e *3 Conheça mais sobre essas teses de vanguarda da Religião Divina no livro Apocalipse sem Medo (2000), no capítulo “O Capital de Deus”, de autoria do escritor Paiva Netto (12a edição, pp. 297-304).

*4 Leia “Extratos de Cidadania do Espírito”, no livro de Paiva Netto É Urgente Reeducar! (2010), versão pocket, ed. 76, pp. 245-280.

 

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