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Para a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, a Volta Triunfal de Jesus (profetizada por Ele próprio*¹) é a culminância de um longo processo de amadurecimento espiritual e ético da humanidade, no decorrer do qual adquirimos a capacidade de construir um mundo digno desse acontecimento extraordinário.

Dessa forma, não somos meros espectadores. É o que o seguinte trecho do livro Jesus, o Profeta Divino (2011), de autoria do Presidente-Pregador da Religião do Terceiro Milênio, José de Paiva Netto, depreende: “Nenhum de nós na Terra detém autoridade suficiente para apontar esta ou aquela data como a da Volta de Jesus, mas pode concorrer para abreviá-la, conforme se encontra na Segunda Epístola de Pedro, 3:11 e 12:
‘(…) Vivei em santo procedimento, (…) esperando e apressando a vinda desse Dia do Senhor (…)’”
[grifo do autor].

O Príncipe dos Apóstolos correlaciona um      tempo mais curto para o Retorno do Divino Mestre à nossa conduta, se “santa”, isto é, se em conformidade com os preceitos de Amor Fraterno. Firmada nisso, a Religião Divina parte para a ação, contribuindo para “preparar os caminhos da Volta Triunfal de Jesus ao planeta Terra”, conforme preconiza seu Supremo Objetivo.

Um mundo digno de Jesus

Mas o que significa um mundo merecedor da presença visível do Cristo de Deus? Seria aquele em que todas as pessoas consideram-se cristãs? Mas essa visão requer antes uma resposta a outra pergunta: o que é ser cristão? Ora, para a Religião do Amor Universal, com sua visão espiritual abrangente, cristão é todo aquele que habita o orbe terrestre, visto ser ele espiritualmente fundado e governado por Jesus, conforme revelado em Campinas/SP, no dia Sete de Setembro de 1959 pelo saudoso Proclamador da Religião Divina, Alziro Zarur (1914-1979)*², com base no Evangelho do Educador Celeste, segundo João, 1:1 a 3: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. O mundo [o planeta Terra] foi feito por Ele. Tudo foi feito por Ele. Nada do que se fez foi feito sem Ele, Cristo Jesus”.

O próprio Divino Mestre legou à humanidade um critério para identificar Seus discípulos, que é a observância ao Seu Novo Mandamento: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos. (…) Não há maior Amor do que doar a própria vida pelos seus amigos” (Boa Nova, segundo João, 13:34 e 35, e 15:13).

A Ordem Suprema de Jesus não é um parâmetro homogeneizador. A mesma ideia de  Fraternidade entre as Almas podemos testemunhar na passagem “A Visão dos Glorificados” (Apocalipse de Jesus, 7:9 a 17). Nela, João Evangelista descreve, profeticamente, uma multidão absolutamente diversa, formada por aqueles que, lograram alcançar esse elevado padrão de comportamento, apesar das dificuldades, conforme descreve o versículo 9: “Depois destas coisas olhei, e eis que vi grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro de Deus, trajando vestiduras brancas, com palmas nas suas mãos”.

As “vestiduras brancas”, esclarece o próprio Livro das Profecias Finais (7:14), não se tratam de vestes literais, pois foram “lavadas e alvejadas no sangue de Cristo Jesus”. Representam as Boas Obras que praticamos (3:18), purificadas pela fidelidade aos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, que revestem de Luz a nossa Alma.

Portanto, um planeta digno do Retorno Triunfal de Jesus é aquele em que pessoas se amam fraternalmente, se cuidam e se ajudam, do mesmo modo que Ele assim o faz, a ponto de doarem a própria vida em favor do outro. Mas como avaliar o quão próximos (ou distantes) estamos desse objetivo?

“Na direção do Espírito”

Um conhecido indicador do quanto os seres humanos têm conseguido cuidar uns dos outros, especialmente dos menos favorecidos, é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), compilado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ele tem mostrado progressos consistentes, mesmo que num ritmo relativamente baixo, uma vez que a pobreza persiste e a desigualdade avança num mundo que paradoxalmente é tão rico e tecnológico.

Tal índice é complementado por outros mais abrangentes, como o Índice de Pobreza Multidimensional e a Agenda 2030 da ONU (que contempla os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas 169 metas). Também há aqueles publicados por outros órgãos, como o Happy Planet Index e o World Happiness Report*³ — este último se propõe a mensurar a percepção dos indivíduos sobre a própria felicidade.

E as políticas públicas tendem a acompanhar esse olhar mais profundo sobre as necessidades dos cidadãos. No Reino Unido, por exemplo, foram criados ministérios em 2018 para lidar com a “epidemia da solidão” e para prevenir o suicídio*4. Tais fatos reforçam a tese, defendida há décadas pelo Irmão Paiva, de que “as nações transformam-se, caminhando na direção do Espírito”.

Ora, esses avanços na promoção do bem-estar humano são, em boa medida, compatíveis com a vivência do Amor ensinada pelo Cristo de Deus, uma vez que se contrapõem aos flagelos da violência, da fome e da morte (no Livro das Profecias Finais, 6:3 a 8, eles correspondem ao segundo, terceiro e quarto Cavaleiros do Apocalipse, respectivamente)*5. São passos rumo ao mundo digno da Volta Triunfal de Jesus, que procuramos construir dia a dia.

Rótulos versus corações

Mas como os países podem rumar para o Espírito se parte de seus povos, ainda que minoritária, torna-se menos “religiosa”? É o que aponta o escritor Anthony Gottlieb no capítulo “Believe it or not” [Acredite nisso ou não], do livro Megachange — The world in 2050 [Grande mudança — O mundo em 2050], editado pela prestigiada revista britânica The Economist.

Ora, uma análise atenta e devidamente contextualizada do Evangelho-Apocalipse de Jesus revela que certo “esfriamento” da Fé nos corações não é um fenômeno propriamente novo. Sem dúvida é mais visível nas sociedades secularizadas do século 21 (isto é, em que religião, política, ciência e outras áreas se constituem como esferas separadas da atuação humana).

Porém, quando Jesus, em Sua Primeira Vinda Visível à Terra, reinterpreta as leis vigentes à luz do espírito em que foram criadas — o Amor de Deus, que a tudo dirige e comanda —, possibilitando real entendimento e o combate à hipocrisia, por exemplo*6, instiga a ir além de uma vivência formalista dos ensinamentos religiosos, esvaziada do seu significado espiritual e da prática da Caridade.

Já naquela época, o Cristo, com Seu Poder e Sua Autoridade oriundos de Deus, desafiava à reflexão aqueles que obedeciam aos preceitos da Fé apenas por serem instituições sociais, mas sem estarem realmente imbuídos do que essas diretrizes representavam. Por outro lado, trazendo exemplos de legítima ligação com o Pai, o Taumaturgo Celeste deu testemunho da vibrante Espiritualidade vivida por quem menos se esperava à época (publicanos, centurião, ”pecadores”, crianças, a mulher samaritana, coletores de impostos, a mulher cananeia…).

Aliás, é curioso notar como, nos tempos atuais, vários Irmãos ateus e agnósticos saem em defesa dos ideais pacifistas e fraternos de Jesus, ao denunciar certas distorções de Seus ensinamentos feitas por Irmãos que dizem professar crença. O Divino Mestre jamais se preocupou com rótulos (passíveis de serem capturados em pesquisas de opinião), porque falava ao coração das criaturas (estes, insondáveis ao olhar humano).

É preciso agir

Por fim, todo o progresso humano, quando afastado das lições ecumênicas do Cristo, pode se mostrar frágil. O planeta vive prestes a enfrentar um colapso socioeconômico, ambiental e até da cooperação entre os países, em virtude de problemas que já considerávamos superados, mas que não foram resolvidos em suas raízes profundas, as espirituais. Em seu livro Somos Todos Profetas (1991), no capítulo “O equilíbrio como objetivo”, o escritor Paiva Netto aponta que o desconhecimento da realidade espiritual “favorece a incrementação das ações causadoras da fome, do desemprego, do sectarismo, do frio ideal individualista, isto é, ególatra, a promoção do escárnio com os que sofrem na sociedade (…)”. Daí nos conclamar à ação, citando famosa assertiva de Napoleão Bonaparte (1769-1821): “Cada hora perdida na juventude é uma possibilidade de infortúnio na idade adulta”.

O Presidente-Pregador da Religião do Terceiro Milênio conclui: “Ora, isto também se aplica às nações que nascem, crescem, tornam-se maduras, quando colherão o que houver plantado nas fases anteriores, se não souberem, mais que honrá-lo, sublimar seu patrimônio espiritual, humano e social. Eis o desafio a ser vencido no campo da Educação: o de aliar à instrução a espiritualidade. Temos plena certeza de que o Evangelho e o Apocalipse, longe de abomináveis fanatismos, proporcionam uma estrutura espiritual, psíquica e ética para que ocorra essa transmudação, cuja hora é chegada, mais que isso, urgentíssima”.

Nesse sentido, para que todo nosso esforço empregado na construção de um mundo digno da Presença Visível de Nosso Senhor Jesus Cristo alcance seu propósito, não podemos esmorecer. É preciso agir já! A Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, e a Super Rede Boa Vontade de Comunicação (rádio, TV, publicações e internet) — nos proporciona o estudo e a vivência de sua santa doutrina, que nos dá as ferramentas ideais para disseminarmos, ainda mais, os ensinamentos transformadores do Cristo de Deus.

Afirma o Irmão Paiva, nas Sagradas Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, volume 2 (1990): “Se por efeito de um verdadeiro milagre, resolvessem os governos do mundo todos os problemas materiais de sua gente, as multidões continuariam desgostosas, posto que, apesar dos esforços materializantes de tantos pelo orbe, os seres humanos teimosamente continuam sendo algo além de sexo, estômago e intelecto, quando apenas jungido à visão material das coisas. Existe, dando vida a tudo, o Espírito, que não é uma simples projeção da mente. Ele é o elemento essencial da existência humana. Não pode ser retirado sob pena de o corpo transformar-se em cadáver. Chegou a hora de o verdadeiro político compreender que tem por obrigação conhecer os assuntos de natureza espiritual, viver realmente a Religião, sem fanatismo, não como frugalidade, mas como alimento de sua Alma; ouvir assim a mensagem do Cristo Estadista, imanente das páginas do Seu Evangelho e do Seu Apocalipse, chamado por Zarur de Evangelho Moderno, a Boa Nova do Fim dos Tempos, porque anuncia a Volta Triunfal do Divino Chefe: ‘Eis que Jesus vem com as nuvens, e todos os olhos O contemplarão, até mesmo aqueles que O traspassaram. E todas as nações da Terra se lamentarão sobre Ele. Certamente. Amém’ (Apocalipse de Jesus, segundo João, 1:7)”.

*¹ Por exemplo, no Evangelho de Jesus, segundo João, 14:3 e 21:22; Lucas, 21:27; Marcos, 13:26; e Mateus, 16:27 e 24:30. Também no Apocalipse de Jesus, 1:7 e 22:7, 12 e 20.

*² Constante da edição revista e ampliada do livro Paiva Netto e a Proclamação do Novo Mandamento de Jesus — A saga heroica de Alziro Zarur (1914-1979) na Terra, página 57.

*3 Fontes de pesquisa: https://worldhappiness.report, http://happyplanetindex.org, http://hdr.undp.org, https://sustainabledevelopment.un.org.

*4 Fontes de pesquisa: https://www.dw.com/pt-br/reino-unido-cria-minist%C3%A9rio-da-solid%C3%A3o/a-42193361 e https://g1.globo.com/bemestar/noticia/2018/10/10/reino-unido-nomeia-ministra-de-prevencao-do-suicidio.ghtml

*5 O primeiro Cavaleiro, conforme explica o Irmão Paiva na série radiofônica “O Apocalipse de Jesus para os Simples de Coração”, representa o próprio Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, por isso ele “sai vencendo e para vencer” (Livro das Profecias Finais, 6:2).

*6 Exemplos desse fato encontramos no Evangelho, segundo Mateus, 5, 19 e 23; Lucas, 6, 11, 18 e 20; Marcos, 10 e 12; entre outras passagens.

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