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Entusiasmada com a leitura da nova obra do escritor Paiva Netto, Jesus e a Cidadania do Espírito — lançada em 19 de outubro de 2019, nas comemorações dos 30 anos do Templo da Boa Vontade, em Brasília/DF —, a Mocidade Legionária traz seus comentários sobre o conteúdo fraterno.
A partir das eternas lições de Jesus, Paiva Netto apresenta-nos a verdadeira Cidadania, que é a espiritual. O autor traz profundas reflexões, oferecendo ao nosso Espírito sementes de Paz e de Esperança. A obra nos instiga a encontrar respostas às seguintes perguntas: Quem é Cidadão do Espírito? Como ele deve se comportar? Quais os atributos dele? Quais são seus deveres e direitos? Como o Santo Evangelho de Jesus e o Apocalipse Redentor do Cristo renovam o Espírito Eterno do ser humano?
Confira a opinião dos Jovens Legionários que já estão lendo esta obra literária:
Do livro Jesus e a Cidadania do Espírito, destaco o subtítulo “A verdadeira cidadania possui origem no Céu” (p. 39 a 41), no qual o educador Paiva Netto nos lembra que somos nós os autores do nosso destino, ou seja, devemos sempre cuidar das nossas atitudes aqui na Terra, lembrando de onde viemos (Mundo Espiritual), o que prometemos (Agenda Espiritual) e o que devemos cumprir (nossos deveres) para que tenhamos a consciência, como diz o Irmão Paiva, de que “somos aquilo que manifestamos ao mundo, exteriorizando o que há em nosso íntimo”. Com isso, temos a oportunidade de refletir sobre nossos atos e transformá-los ainda mais para Bem, praticando a Caridade, a Solidariedade, o respeito ao próximo, a empatia… Assim, colheremos bons frutos para alcançarmos a verdadeira Paz.
Gostei muito da nova obra literária de Paiva Netto. Destaco o subtítulo “Espírito-medida” (p. 87), no qual o escritor apresenta o conceito do filósofo grego Protágoras de Abdera (aprox. 490-420 a.C.) sobre o “homem-medida”, que considera o gênero humano como o princípio e a motivação de tudo que existe no orbe terrestre. A Religião Divina, de forma abrangente e fraterna, amplia esse conceito mostrando que há uma força, ainda oculta aos nossos sentidos materiais, que impulsiona e comanda todos os nossos pensamentos, palavras e ações no mundo das formas. A definição que o Irmão Paiva faz de “Espírito-medida” nos mostra que a solução de todos os problemas que sempre enfrentamos, às vezes parecendo nunca terem fim, vem a partir da compreensão de que a parte eterna que nos constitui deve ser nutrida e cuidada, assim como o nosso corpo material, que serve como um templo para cumprirmos nossa Agenda Espiritual na Terra. Desse modo, deixamos de viver ao léu e passamos a entender que há uma destinação, um objetivo para nossa vida, o que nos ajuda a medir todos os nossos atos. Conforme o próprio autor afirma: “Cuida do Espírito, reforma o ser humano. E tudo se transforma”. Eis a solução que o “Espírito-medida” promove no âmbito social.
O livro Jesus e a Cidadania do Espírito, do escritor Paiva Netto, é um bálsamo para os flagelos que as nações sofrem hodiernamente.
Aprendemos nas escolas a ler, a contar histórias e números… No entanto, quem nos ensina a viver como Cidadãos do Espírito? Somente aquele que nos criou “a Sua imagem e semelhança” (Gênesis, 1:26) é capaz disso. O Pedagogo Celeste é quem nos instrui com excelência, e Seus ensinamentos, apresentados de forma brilhante pelo Irmão Paiva, são tesouros eternos que nos guiam para além desta vida. Destaco os subtítulos “Pedagogia de Deus” (p. 164) e “Povo Liberto” (p. 167), nos quais o autor traz reflexão sobre a importância de aprendermos com Deus a viver o Amor, que nos tornará melhores individual e coletivamente.
O livro Jesus e a Cidadania do Espírito exemplifica a realidade em que vivemos. Aos poucos, iluminada pela Luz de Jesus, a sociedade desperta, cresce, evolui. Só o Amor vivenciado em todos os setores criará o equilíbrio que precisamos alcançar. O obra nos ensina que, antes de ser matéria, somos Espírito Eterno. Entender e viver esta verdade é nos libertar das algemas humanas que nos prendem à ignorância. A Humanidade agradece ao autor por mostrar a todos a chave da Paz, que tanto procuramos e precisamos!
No subtítulo “Razão e Coração” (p. 176), me chamou a atenção a análise do autor de que precisamos ter equilíbrio entre razão e emoção, pois Jesus não revolucionou o mundo apenas pela lógica, mas também pelo sentimento. O Irmão Paiva nos ensina que “o Coração é o Santuário de Deus”. Então, precisamos cuidar também de nosso corpo, pois é ele que guarda no peito o coração.
O livro trata sobre humildade; quem é humilde recebe as coisas divinas, pois não adianta ter o conhecimento mas não ter a Sabedoria Divina para lidar com ele. Um exemplo de humildade citada no livro é a atitude do rei Salomão, que, ao invés de valores materiais, pediu sabedoria e conhecimento ao Mestre Divino (Segundo livro de Crônicas, 1:7 a 12).
No capítulo “Governo Invisível” (p. 45), o autor trata sobre o Governo (ainda) Invisível para a maioria de nós, fato esse que não impede nem cessa a atuação dele em nossa vida, pois como sabemos, há Vida antes da vida! O Irmão Paiva nos traz um esclarecimento sobre a Justiça Espiritual, que age também a partir de nossas escolhas no mundo material. Todos nós, tendo o direito (com responsabilidade) ao livre-arbítrio, devemos também ter consciência de que arcaremos com as consequências de tudo o que fizermos ou deixarmos de fazer. Então, por que não adquirirmos um carma positivo, desenvolvendo boas ações? Como ensinava o saudoso Irmão Alziro Zarur (1914-1979): “Deus criou o ser humano de tal forma que ele só pode ser feliz praticando o bem”. Eis a chave para vivermos sempre a Política de Deus, que desperta no ser humano a vocação para realizar a Solidariedade sem fronteiras. Jesus, em sua Primeira Vinda Visível à Terra, nos deixou a resposta e o caminho para termos constantemente essa magnífica conduta: o Seu Novo Mandamento [leia na p. X]. Amemos, então, como Ele nos amou!
O escritor Paiva Netto, no subtítulo “O Espírito como instrumento de progresso” (p. 44), traz as palavras de Paulo de Tarso, em sua Carta aos Gálatas, 5:22, 23 e 25. No trecho, o que me chamou atenção foi o seguinte: “Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito”. E me veio logo à mente a Espiral do Templo da Boa Vontade, que simboliza essa caminhada de transformação. No mármore escuro, a representação dessa busca e no mármore claro, a Alma limpa de um verdadeiro Cidadão do Espírito.
No magnífico livro Jesus e a Cidadania do Espírito, o Irmão Paiva aponta a verdadeira ideologia que devemos viver, como, por exemplo, a do Bom Samaritano (capítulo “O Capital de Deus”, p. 249). Assim, deixamos de ver nossos Irmãos com preconceito e indiferença e passamos a enxergá-los como Espíritos Eternos, que, ao praticarem o Santo Evangelho Redentor do Cristo, alcançam a purificação da Alma.
O autor nos conforta de uma maneira espetacular, que “arranca” do nosso coração tudo aquilo que não está na sintonia do Cristo. Ao trazer divinos ensinamentos, nos orienta a construir dentro de nós “muros” de defesa e a adquirir “armas” fundamentadas no Novo Mandamento de Jesus, para usarmos na construção de um mundo de Paz, tornando-nos protagonistas na elaboração de “um mundo melhor e uma Humanidade mais feliz”.
O escritor afirma: “‘Por que temeis, homens de pequena fé?’ Assimilemos o quanto antes essa reprimenda justa de nosso Senhor e Mestre, pois, de qualquer forma, na hora certa, Ele vai erguer-se, repreender os ventos e o mar, e far-se-á paz nos corações”(p. 325). Essas palavras devem guiar nossa vida sempre. É o Irmão Paiva dizendo que o desafio pode ser grande, mas Jesus é muito maior. Ele proclama nesse livro que “impossível e Fé não combinam” e que nada temos a temer quando perseveramos no Bem, pois Jesus está conosco.
Ao permanecer no Amor Fraterno, somos convidados a ser vencedores e seguir em frente com o Cristo, caminhando sobre as águas e aplacando as tempestades da vida.
Estou lendo esta incrível e esclarecedora obra do Irmão Paiva, Jesus e a Cidadania do Espírito. A cada página que lemos, tomamos consciência de nossa origem: o Mundo Espiritual. De todos os capítulos que li até agora, destaco o inicial, “A Cidadania Eterna”, no subtítulo “Quem nasceu primeiro?” (p. 55)
Enquanto estudava esse subtítulo, senti ficar ainda mais claro o ensinamento da Religião Divina de que “estamos corpo, mas somos Espírito”, e essa é a compreensão máxima de um viver natural.
Aprendemos que existimos antes da matéria, e que lá, no Mundo Espiritual, também existem Leis que se aplicam à toda existência, não se restringindo a crenças, países, ou até mesmo planetas…
As Leis eternas que preexistem ao planeta Terra precisam ser reconhecidas como fundamentos da Justiça, do Amor e da Existência terrena.
Diante das situações que vivemos, é preciso olhar além do que o nosso corpo permite. A Religião Divina nos ensina que somos Espírito e habitamos um corpo. Isso nos fortalece, até mesmo quando as dificuldades vêm, quando alguma coisa parece materialmente impossível, porque você se lembra de sua origem, daquilo que é antes de ter um corpo: Espírito. À imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26), sendo Ele também Espírito (Evangelho, segundo João, 4:24).
O Irmão Paiva ainda nos convida a refletirmos sobre as consequências inúmeras dessa cidadania além das constituições do planeta Terra e as consequências que sua vivência trará a cada um.
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