O bom destino

1) Salve, Jesus!

2) As passagens evangélicas “A videira e os ramos” e “A multiplicação de pães e peixes” [ver boxe], que o Irmão de Paiva leu hoje na abertura da Reunião Espiritual, mostram o bom destino de todos, quando integrados em Deus.

3) Temos que envolver todo mundo nessas passagens do Evangelho. Todos devem ler isso, sentir isso no coração. Por exemplo, o Templo da Boa Vontade (em Brasília/DF) é grande multiplicador de peixes e pães espirituais. Todos têm que estar nessa Corrente da Boa Vontade.

4) A atração para as coisas boas acontecerem já existe. Todo mundo tem que se colocar nessa posição de atrair o Bem, senão não cumpre a missão.

Jesus é o maior fenômeno de efeitos físicos na Terra

5) Todo mundo ligado nessas questões espirituais por intermédio de Jesus.

6) O fenômeno é muito bom, é muito bonito, mas não substitui Jesus.

7) Jesus é o maior fenômeno de efeitos físicos já existente na Terra.

8) A mediunidade, como essência, é o Espírito em evolução. Quanto mais o Espírito evolui, mais médium ele se torna, porque vai estar ligado aos Planos Espirituais Superiores. Mediunidade é a ligação, o medianeiro é aquele que faz de um lado para o outro o transporte das coisas e das informações.

9) A humanidade é muito Terra ainda, muito preocupada com o consumismo excessivo, com as coisas materiais. Então, às vezes, a evolução espiritual é mais lenta, mais demorada, mais difícil. E, quando encontramos Espíritos na Terra trabalhando por Jesus, querendo crescer, querendo levar os Ideais do Cristo para o mundo todo, o entusiasmo é grande a partir do Mundo Espiritual.

Como agradar ao Cristo

10) As Instituições da Boa Vontade, com esse Carisma do Cristo, vão levando todo mundo ao progresso da Alma, progresso do Espírito.

11) Agradar a Jesus é pregar o que Ele tem a dizer à humanidade. O resto são coisas supérfluas.

12) Se querem agradar ao Cristo, preguem o que Ele trouxe. E têm formas e formas de fazer isso. O Irmão de Paiva sabe bem como realizar isso. E fazer a multiplicação, multiplicação, o tempo todo multiplicação.

13) Jesus multiplicou pães e peixes. Hoje, Ele deu tecnologia na Terra para multiplicar o Pão do Espírito com mais rapidez, o Pão das Almas, o Pão Espiritual.

14) Envolver a todos nesse espírito: isso é o grande passo da vitória, do crescimento.

Invocar os Espíritos de Deus. Eles não falham

15) Os bons Espíritos especializados nas soluções de certos problemas — eles não são só médicos, mas de todas as áreas —, sempre se aproximam quando queremos, quando buscamos.

16) Ensinemos sempre a todos a procurar por eles. Procura pelo pensamento, pedindo que Deus aproxime aquele Espírito que pode ajudar nisso, naquilo. Eles não falham!

17) E eles vêm por atração. Não adianta dizer “eu quero” e fazer coisa que não tem nada a ver. O sujeito quer atrair bom Espírito e vai roubar? Vai matar? Vai tirar o pão da criança? Não!

18) Para os Espíritos de Deus virem, aí entra o merecimento individual, à medida que cada um busca, com a prece fervorosa, ao Criador. Fazer prece, fazer prece, pedir a Deus. O fervor é uma parte desse ritual.

19) Ninguém deve combater o fervor. O fervor é o sinal da Fé, tão necessária à humanidade.

20) Se não tem a Fé, se não tem o fervor, não tem a certeza na Alma. A humanidade vive muito sem certeza. Tudo que ela faz é com medo ou achando que está já errando. E geralmente está mesmo.

21) Agora, quem busca acertar, pensando no Criador, não vai ficar com essa insegurança na Alma. A insegurança atrai também coisas ruins. Isso é uma lição a todos. Se estamos a serviço de Deus e do Cristo, sabemos o que fazer. Se sabemos o que fazer, não temos que ficar inseguros.

Não perder as oportunidades

22) “Não percamos as oportunidades”, como o Irmão de Paiva ressaltou de uma palavra do Dr. Bezerra.

23) O sentimento de união, de trabalho respeitoso entre todos… Ninguém melhor faz isso do que a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo. Fica o caminho aberto. Jesus usa todos os meios e modos para avançar aquilo que é Dele.

Quarta Revelação e Fé Realizante que renova

24) Todos compenetrados nesse espírito da Fé que renova, a Fé Realizante.

25) Lembramos sempre isso aqui no Mundo Espiritual. Dr. Bezerra cita que o Irmão de Paiva trouxe bem essa evolução da Fé, a Realizante. E é importante que todos sintam no coração e na Alma esse amparo e que as forças de Deus estão juntas, atuantes e dizendo: andem, atravessem, caminhem pela estrada. Lá na frente Jesus espera a todos. Ele ilumina com a Luz Dele, porque a Luz Dele é o Sol irradiando as energias necessárias, pedindo a todos que não desviem seus olhares daquilo de que realmente têm grande necessidade na Terra, que é levar a Palavra Dele, mas da Quarta Revelação.

26) É o momento de unir, de juntar todas as Revelações, todos os ideais, todas as crenças, culturas existentes por toda a parte do planeta.

27) Se todos estão integrados nisso, e aí vai a avaliação individual de cada um, o Sol Jesus estará esperando individualmente a todos.

28) Só há motivo para ter-se alegria na Alma quando se trabalha por essa Casa de Deus.

29) O que é a missão senão a cada dia ter cumprido seu dever?! Isso é a verdadeira missão, a verdadeira página de trabalho de cada criatura. Isso na Terra e no Céu. No Céu então, em que a clareza das coisas é imensa aos Espíritos que procuram a libertação espiritual, a cobrança pelo dever cumprido é ainda maior. Aí não tem o que resmungar. E a pessoa vai ver que a dor do enxofre que sai daqueles que se desviam do bom caminho é tão grande que não compensa perder tempo.

30) Salve, Jesus!

A videira e os ramos

Santo Evangelho de Jesus, segundo João, 15:1 a 27.

¹ Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o viticultor.

² Todo ramo em mim que não dá fruto, Ele o corta; e todo ramo que dá fruto, Ele o limpa, para que dê mais fruto ainda.

³ Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.

 ⁴ Permanecei em mim, e Eu permanecerei em vós. Como o ramo de si mesmo não pode dar fruto, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim [não podereis dar frutos].

⁵ Eu sou a videira verdadeira; vós sois os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

⁶ Quem não permanece em mim é lançado fora, como o ramo, e seca; tais ramos são recolhidos, lançados ao fogo e queimados.

 ⁷ Se permanecerdes em mim e as minhas palavras em vós permanecerem, pedi o que quiserdes, e vos será concedido.

⁸ A glória de meu Pai está em que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.

⁹ Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu Amor.

¹⁰ Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu Amor; assim como tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no Seu Amor.

¹¹ Tenho-vos dito estas coisas a fim de que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa.

Amai-vos uns aos outros

como Eu vos amei

¹² O meu mandamento é este: que vos ameis como Eu vos tenho amado.

¹³ Não há maior Amor do que doar a própria vida pelos seus amigos.

¹⁴ E vós sereis meus amigos se fizerdes o que Eu vos mando.

¹⁵ Já não mais vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto aprendi com meu Pai vos tenho dado a conhecer.

¹⁶ Não fostes vós que me escolhestes; pelo contrário, fui Eu que vos escolhi e vos designei para que vades e deis bons frutos, de modo que o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome Ele vos conceda.

¹⁷ E isto Eu vos mando: que vos ameis como Eu vos tenho amado.

¹⁸  Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim.  

¹⁹ Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, antes Eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia.

²⁰ Lembrai-vos da palavra que Eu vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, guardarão também a vossa.

²¹ Mas tudo isto vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem Aquele que me enviou.

²² Se Eu não lhes tivesse vindo e não lhes tivesse falado, não teriam pecado; agora, porém, não têm desculpa do seu pecado.

²³ Aquele que me odeia odeia também a meu Pai [que me enviou].

²⁴ Se Eu entre eles não tivesse feito tais obras, quais nenhum outro jamais fizera antes, não teriam pecado; mas, agora, não somente viram, mas também odiaram tanto a mim como a meu Pai.

²⁵ Mas isto é para que se cumpra a palavra que está escrita na sua lei: Odiaram-me sem causa.

²⁶ Quando vier o Paráclito, que Eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade, que do Pai procede, esse dará testemunho de mim;

²⁷ e também vós dareis testemunho, porque estais comigo desde o princípio.

A primeira multiplicação de pães e peixes

Evangelho de Jesus, segundo Mateus, 14:13 a 21; e João, 6:14.

^14:13 Jesus, ouvindo que João Batista fora decapitado por ordem de Herodes, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte. Sabendo disso, as massas populares vieram das cidades, seguindo-O por terra.

^14:14  Desembarcando, Ele viu uma grande multidão. Compadeceu-se dela e curou os seus enfermos.

^14:15 Ao cair da tarde, aproximando-se Dele, os Discípulos Lhe disseram: Senhor, o lugar é deserto, e vai adiantada a hora. Despede, pois, o povo para que, indo pelas aldeias, compre para si o que comer.

^14:16 Jesus, porém, lhes disse: Não precisam retirar-se; dai-lhes, vós mesmos, o alimento.

^14:17 Ao que Lhe responderam: Senhor, não temos aqui senão cinco pães e dois peixinhos!

^14:18 Então, o Mestre ordenou-lhes: Trazei-os a mim.

^14:19 E, tendo mandado que todos se assentassem sobre a relva, tomando os cinco pães e os dois peixinhos, erguendo os olhos ao céu, os abençoou. Depois, havendo partido os pães, deu-os aos Discípulos, e estes, às multidões.

^14:20 Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobraram recolheram ainda doze cestos repletos.

^14:21 E os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças.

^6:14 E o povo, vendo aquele sinal, dizia: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo.

Síntese de O Novo Testamento, por Mínimus:

A segunda multiplicação dos pães

Mateus, 15:29 a 39; Marcos, 8:1 a 10.

“Ao sair dali, Jesus veio costeando o mar da Galileia e, tendo subido ao monte, lá se sentou. Logo Dele se acercou grande multidão, trazendo mudos, cegos, coxos, aleijados e outros muitos que foram colocados a Seus pés; e Ele a todos curou, de sorte que a multidão se mostrava maravilhada ao ver que os mudos falavam, os coxos andavam, os cegos enxergavam e os aleijados ficavam sãos; e todos glorificavam o Deus de Israel.

Jesus chamou os Seus discípulos e lhes disse: ‘— Tenho compaixão destas criaturas, porque há três dias que estão sempre comigo e nada têm que comer. Não quero despedi-las em jejum, para que não desfaleçam no caminho’. Disseram-Lhe os discípulos: ‘— Donde receberíamos neste deserto tantos pães para fartar tão grande multidão?’ Perguntou-lhes Jesus: ‘— Quantos pães tendes?’ Responderam: ‘— Sete e alguns peixinhos’. Ordenou então ao povo que se sentasse no chão e, tomando os sete pães e rendendo graças, os partiu e deu aos discípulos para que os distribuíssem; e estes os distribuíram pelo povo. Tinham também alguns peixinhos; e Ele, abençoando-os, mandou que estes igualmente fossem distribuídos. Todos comeram, ficaram saciados e ainda encheram sete cestos com os pedaços que sobraram. Ora, os que comeram eram em número de quatro mil homens, além de mulheres e crianças. Despedido o povo, Jesus entrou na barca e foi para o território de Magadã.”