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Maria Santíssima e a Força da Mulher de Boa Vontade

Homenagem do Presidente-Pregador da Religião Divina às mulheres de Boa Vontade da Terra e do Céu da Terra, nas celebrações do seu
Dia Internacional, 8 de março!

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Minhas Amigas e meus Irmãos, minhas Irmãs e meus Amigos, na recente coleção lançada pela Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista — “Jesus e as Sete Igrejas da Ásia” —, cujo primeiro tomo enfoca a Carta do Celeste Professor a Éfeso, foram reproduzidos textos em que descrevo um pouco sobre a possível localização da residência de Maria Santíssima, após os acontecimentos do Gólgota e da Ascensão do Sublime Ressuscitado:

 

Apesar de não haver registro histórico dos locais em que Maria, a Mãe do Divino Crucificado, viveu, acredita-se que Éfeso tenha sido uma provável cidade onde estabeleceu moradia e desencarnou. Essa possibilidade foi considerada a partir das visões em sonho que a freira alemã Anna Catarina Emmerich (1774-1824) teve no início do século 19. Ela nunca estivera em Éfeso, porém descreveu a casa em que viu a Virgem Maria morar. Alguns anos depois, o padre francês Julien Gouyet afirmou ter localizado tal residência, a partir dos relatos mediúnicos publicados em livro, em um sítio arqueológico que ainda não havia sido escavado. O local foi primeiro visitado pelo Papa Leão XIII (1810-1903), em 1896, e, em 1951, o Papa Pio XII (1876-1958) declarou-o um lugar santo.

E falar da Misericordiosa Senhora é contar um pouco da intrepidez feminina que revestiu as mulheres do Caminho*1. Por oportuno, acrescido de alguns breves comentários, apresento palavras de improviso que proferi nos idos de 1990, durante a série radiofônica sobre o Evangelho Unificado de Nosso Senhor Jesus Cristo. Convido-os a revisitarem comigo os passos luminosos da Mãe do Profeta Divino:

 

O início de uma saga que transformaria o mundo para sempre

Nada mais belo do que o Evangelho-Apocalipse do Taumaturgo Celeste. Saibamos ou não, todos precisamos dessa Mensagem que nos fala da Eternidade para sobreviver às imensas lutas da vida, nesta ou na Outra Existência. Carecemos todos desse Manancial de Luz, que, por ser perene, jamais se tornará superado.

Repararam? Evangelho vem do grego e quer dizer Boa Nova, sempre Nova, pois é a Notícia Boa de Jesus, demonstrando que a Vida não se finda com o chamado fenômeno da “morte”. Sendo assim, todas as dificuldades serão suplantadas, porque não mais as encararemos como algo que nos destine à derrota, mas sim para nos abrir os olhos e nos colocar no caminho certo, na trilha correta, que nos devolverá o equilíbrio de alma.

Elevemo-nos, portanto, com as Letras Benditas desta Ceia Luminosa:

 

Predição do Nascimento de Jesus

(Evangelho, segundo Lucas, 1:26 a 38)

 

Estando Isabel [esposa do sacerdote Zacarias, futura mãe do Profeta João, o Batista] grávida de seis meses, o Anjo Gabriel foi mandado por Deus a Nazaré, cidade da Galileia, a uma virgem desposada, que se chamava Maria, prometida em casamento a um varão de nome José, da casa de Davi. O Anjo, aproximando-se dela, disse-lhe: “Eu te saúdo, ó cheia de graça; o Senhor é contigo”. Ela, porém, ao ouvi-lo, perturbou-se muito e pôs-se a pensar no que significaria aquela saudação. O Anjo então exclamou: “Maria, nada temas, porquanto mereceste a graça de Deus! E assim O conceberás e do teu ventre nascerá um filho ao qual darás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo; o Senhor Deus Lhe dará o trono do Seu pai Davi; reinará eternamente sobre a casa de Jacó, o Seu reino não terá fim”. Então, Maria perguntou ao Anjo: “Mas como acontecerá isso, se não conheci homem algum?”

O Anjo respondeu: “O Espírito Santo baixará sobre ti e o Poder de Deus te envolverá com a Sua luz, e, por isso, o que nascerá de teu ventre será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu na velhice um filho e está no sexto mês de gravidez, ela que era considerada estéril; pois a Deus nada é impossível”. Então Maria disse: “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim de acordo com as tuas palavras”.

Apesar de o texto ser claríssimo, faremos alguns comentários para os que têm “olhos de ver e ouvidos de ouvir”*2. De início, nos coloquemos numa posição diferente da que comumente encontramos sobre esses fatos.

Reparem que Deus, quando nos convoca para uma tarefa, não se preocupa com o que os outros irão falar de nós e nem se teremos de enfrentar escândalos, dores, sacrifícios imensos… Ele espera que a tarefa seja cumprida, de acordo com o que foi estabelecido em nossa Agenda Espiritual*3. Por isso, recebemos este alertamento do Divino Professor em Seu Evangelho, segundo Marcos, 8:34:

 

Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me!

 

Maria Santíssima jamais foi uma mulher frágil

Um ponto marcante dessa milenar narrativa acerca da Anunciação, que, às vezes, pode passar despercebida do olhar de alguns apressados, é a lição de vida de nossa Mãe Adorada, como costumava chamá-la o saudoso Proclamador da Religião do Terceiro Milênio, o Irmão Alziro Zarur (1914-1979). Ela era virgem, prometida ao seu noivo, José, e de repente aparece grávida. Imaginaram as ofensas e os julgamentos precipitados de que fora vítima? Já tinham pensado nisso? Muitos nem se lembram, pois ficam, com toda a razão, entusiasmados pelo fenômeno espiritual, que é realmente deslumbrante: ser Mãe de Jesus! Que coisa maravilhosa! Entretanto, se esquecem, por vezes, do drama pessoal daquela mulher fortíssima. Quantas pessoas lhe viraram o rosto, hein?! E depois ficaram arrependidíssimas, se não na Terra, pelo menos quando retornaram ao Mundo da Verdade. Porque, afinal, ela estava cumprindo uma missão vinda de Deus.

Então, essa história de apresentarem Maria como uma mulher frágil não tem sentido algum, sobretudo, considerando o contexto histórico de sua época. Frágil?! Como?! Ela arrostou um escândalo, enfrentou ser malvista e suportou todo o preconceito daquela sociedade. Contudo, vencendo todas as tribulações, ressoa até hoje como exemplo de fortaleza a sua resoluta decisão de servir:

 

— Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim de acordo com as Tuas palavras.

(Evangelho, segundo Lucas, 1:38)

 

E assim ocorreu: Maria deu à luz o Salvador do mundo.

Com esse testemunho, proferido com sublime entendimento de seu apostolado maternal, a Santíssima Virgem entrelaçou seu destino ao de seu Filho, iniciando uma jornada de abnegação e resistência inigualáveis. Desde a anunciação do Arcanjo Gabriel, seu coração se encheu de fidelidade e júbilo, acolhendo a missão que lhe fora confiada.

 

O Amparo Celeste se antecipa à maldade humana

Se por um lado a Doce Mãe foi julgada por seus contemporâneos, por outro foi, acima de tudo, protegida pelo Anjo de Deus, porquanto a Intervenção Divina se antecipou à maledicência contumaz. O Espírito de Luz, o Arcanjo Gabriel, procurou José, em sonho, para mostrar-lhe a Vontade do Altíssimo:

 

Instruções de um Anjo a José

(Boa Nova, consoante Mateus, 1:20 a 25)

 

(…) “José, filho de Davi, não receies receber Maria por sua mulher, porquanto o que dela nascerá vem pelo Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu Lhe porás o nome de Jesus, porque Ele próprio salvará seu povo dos pecados. Tudo o que há sido feito o foi para cumprimento do que o Senhor dissera pelo Profeta: Uma virgem conceberá e dará à luz um filho a Quem será dado o nome de Emanuel, que quer dizer Deus conosco”. José, então, despertando, fez o que o Anjo do Senhor lhe ordenara e aceitou Maria por mulher, mas não a conheceu [quer dizer, não fez dela sua esposa, sua companheira, sua mulher] até que ela deu à luz um filho, em quem pôs o nome de Jesus.

 

Tesouros eternos

Não há história mais empolgante do que o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo!

Imaginem vocês um Anjo resplendente, aquele Ser luminoso, irrompendo no Céu e saudando a Medianeira Imaculada com palavras de júbilo?! Os tesouros e o poder do mundo nada valem diante dessa colossal fortuna disposta ao merecimento espiritual de Alma tão generosa, desprendida de sua própria vontade, visto que tinha consciência de que o seu destino pertencia a uma causa muito maior do que ela própria.

A beleza, a fama, a riqueza, enfim, tudo aquilo que se julga satisfação material não têm a mínima importância diante dessa gloriosa reverência que a Mãe Universal da Cristandade recebeu do Arcanjo Gabriel:

 

Eu te saúdo, ó cheia de graça; o Senhor é contigo!

(Evangelho, segundo Lucas, 1:28)

 

Quem se faz merecedor de tal galardão transmuda qualquer óbice em êxito. Naturalmente, desde que sejam vitórias para Deus.

 

— Ela, porém, ao ouvi-lo, perturbou-se muito e pôs-se a pensar no que significaria aquela saudação.

(Boa Nova, segundo Lucas, 1:29)

 

Quero lhes chamar a atenção uma vez mais para o fato de que Maria estava ali em sua vida singela, no seu trabalho comum e, de repente, lhe aparece um Anjo! Já pensaram no choque e, ao mesmo tempo, na emoção dela?! Verdade seja dita: antes de reencarnar, a Consoladora dos Aflitos já sabia o que viera fazer na Terra. No entanto, quando você volta à carne, esta embrutece o seu raciocínio espiritual. Por isso, jamais podemos abrir mão da prece — se realizada com autêntica contrição —, porque ela nos mantém ligados ao Poder Divino, que nos faz entender os fatos pelo prisma do Etéreo. Isso alonga a inteligência e a capacidade de resolvermos a problemática material de forma acertada, portanto, decisiva, sem jamais desertar do Compromisso Celeste que assumimos no Invisível.

A Intercessora dos Desterrados se inquietara perante essa visão magnificente, por isso o Anjo a tranquilizou com a brandura de seu verbo:

 

— Nada temas, Maria, porquanto mereceste a graça de Deus.

(Evangelho, segundo Lucas, 1:30)

 

E ele revela que o Espírito Santo viria sobre a Mãe Cósmica da Caridade, e que não se perturbasse, pois para Deus nada é impossível. Que medo ela poderia ter? Nenhum!

E o Portador Celeste da auspiciosa notícia foi prontamente “abrindo o livro”, uma vez que os Amigos do Mundo Invisível — esses que estão a serviço da Trindade do Bem — não perdem tempo nem aprovam o seu desperdício. Por isso, o nosso brado permanente é este: Quem confia em Jesus não perde o seu tempo, porque Ele é o Grande Amigo que não abandona amigo no meio do caminho!

O Arcanjo Gabriel imediatamente revelou-lhe a razão da sua presença:

 

— É assim que conceberás no teu ventre e de ti nascerá um filho ao qual darás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo; o Senhor Deus Lhe dará o trono do Seu pai Davi; reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o Seu reino não terá fim.

(Evangelho, segundo Lucas, 1:31 a 33)

 

Outras Manifestações Celestes

A Primeira Vinda Visível de Jesus ao planeta Terra, conforme estamos vendo, foi um apoteótico acontecimento espiritual marcado pela predominância de inúmeras manifestações de natureza mediúnica.

Reparem que o Anjo do Altíssimo ainda alude a respeito de que o milagre que com ela se verificava — guardadas as divinas proporções — não era o único. A obra santa também se operava com sua prima, Isabel, aquela que seria mãe do precursor de Jesus, João Batista:

 

Visita de Maria a Isabel — O Cântico de Maria

(Evangelho de Jesus, segundo Lucas, 1:39 a 50)

 

Naqueles dias, pôs-se Maria apressadamente a caminho das montanhas, indo a uma cidade de Judá. Entrando na casa de Zacarias, saudou a Isabel. Sucedeu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criança lhe saltou no ventre e ela ficou cheia do Espírito Santo, exclamando em alta voz: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Que fiz para merecer ser visitada pela mãe do meu Senhor? — Sim, pois mal me chegaram aos ouvidos as palavras com que me saudaste, a criança saltou de alegria dentro de mim. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque se cumprirá o que lhe foi falado da parte do Senhor”.

Disse então Maria: “Minha Alma glorifica o Senhor e meu Espírito se alegrou em Deus, meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque o Poderoso me fez grandes coisas — Santo é o Seu nome. A Sua Misericórdia se estende de geração em geração sobre os que O temem” (…).

 

Sacrificial Jornada de Jesus

Em seu canto de louvor, a Rainha do Céu reconhecia a Grandeza de Deus e a Misericórdia que se derramava sobre todos os povos. Sua alegria, porém, era mesclada com a compreensão dos desafios que se avizinhavam da Excelsa Missão de seu Amado Filho.

Em seu íntimo, ela ponderava e registrava em seu sagrado coração cada palavra e acontecimento da sacrificial jornada de Jesus. Buscando discernir o Plano Divino que se desenrolava diante de seus olhos atentos e compassivos, seu Espírito se preparava para as provações que a aguardavam.

Ao longo do Profícuo Apostolado de Jesus, Maria acompanhou de perto Seus Ensinamentos e Milagres, testemunhando a aurora do Reino de Deus na Terra. Sua presença constante era um farol de Fé, Amor e Decisão no Bem, desafiando as normas sociais e inspirando a todos que a cercavam.

Serena em sua dor diante do martírio de seu Fruto Bendito, permaneceu firme ao pé da cruz. A espada da Profecia de Simeão*4 havia transpassado sua Alma, todavia sua Fé permanecia inabalável. “Eis aqui a serva do Senhor” (Lucas, 1:38) são palavras que certamente ressoavam em seu coração, enquanto seus olhos se fixavam no terno rosto de Jesus, naqueles tristes dias que mudariam o curso da História.

No momento de suprema angústia, do álgido do sofrimento que um coração materno poderia enfrentar, ela se tornava um símbolo de Esperança para toda a humanidade. Sua impávida firmeza de caráter demonstrava que, mesmo em meio à escuridão da morte, a luz da Fé jamais se apaga. E a crença inalterável na Salvífica Obra do Salvador do mundo foi o que a impediu de sucumbir à dor. Ela sabia que aquilo não representava o fim, porém marcava a passagem para uma nova etapa no planeta. Afinal, os mortos não morrem!, define o confortador brado do Templo da Boa Vontade — a Pirâmide dos Espíritos Luminosos, a Pirâmide das Almas Benditas. E sua crença foi recompensada com a Ressurreição de Jesus, a vitória definitiva Dele sobre o último inimigo a ser vencido.

 

Coração de mãe não foge da dor do filho

Em Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade — O Poder do Cristo em nós (2014), anotei que nunca faltarão palavras para homenagear Maria Santíssima, Mãe de Jesus, Mãe Universal da Cristandade, Mãe Cósmica da Humanidade, por toda a abnegação de seu Espírito, desde o anúncio celestial feito pelo Anjo Gabriel, quando a serva de Deus soube que seu ventre seria abrigo de luz para o Salvador dos Povos (Evangelho, segundo Lucas, 1:26 a 38). Por acreditar tanto em Seu Poder e Sua Autoridade, ela O incentivou a realizar o primeiro milagre, nas bodas de Caná (Boa Nova, consoante João, 2:1 a 11). Viu os feitos divinais do Mestre Jesus crescerem, e, boa mãe que era, orgulhosa das maravilhas que testemunhava,

 

guardava todas estas coisas no seu coração.

(Evangelho de Jesus, segundo Lucas, 2:51)

 

E, no momento crucial do Sublime Ministério Crístico, corajosamente suportou, ao lado de seu Amado Filho, o indescritível martírio que Ele sofreu.

 

* * *

 

Estrela Cintilante da Paz

A obstinação da Mãe Esplendorosa do Divino Cordeiro se tornou um exemplo não apenas para as mulheres, mas para todos os seres humanos de real Boa Vontade, demonstrando que a Verdadeira Fé e o Fiel Testemunho aos compromissos assumidos nos Céus são capazes de superar os chamados impossíveis.

Ao finalizar esta página, não poderia deixar de trazer ao seu Luminoso Espírito esta homenagem da lavra do brilhante poeta Amaral Ornellas (1885-1923), que publiquei em meu livro Ao Coração de Deus — Coletânea Ecumênica de Orações (1990). Quantas vezes o Irmão Zarur, na prece da Ave, Maria!, com sua voz eloquente e transbordante de emoção espiritual, o declamou. E essa pérola da literatura até hoje prossegue no ar, pela Super Rede Boa Vontade de Comunicação (rádio, TV, internet e Boa Vontade Play):

 

Ave, Maria!

Amaral Ornellas

 

Ave, Maria! Senhora

Do Amor que ampara e redime,

Ai do mundo se não fora

A vossa missão sublime!

 

Cheia de graça e bondade,

É por vós que conhecemos

A eterna revelação

Da Vida em seus dons supremos.

 

O Senhor sempre é convosco,

Mensageira da ternura,

Providência dos que choram

Nas sombras da desventura.

 

Bendita sois vós, Rainha!

Estrela da Humanidade,

Rosa mística da Fé,

Lírio Puro da humildade!

 

Entre as mulheres sois vós

A Mãe das mães desvalidas,

Nossa Porta de Esperança

E Anjo de nossas vidas!

 

Bendito o fruto imortal

Da vossa missão de luz,

Desde a paz da Manjedoura,

Às dores, além da Cruz!

 

Assim seja para sempre,

Ó Divina Soberana,

Refúgio dos que padecem

Nas dores da luta humana!

 

Ave, Maria! Senhora

Do Amor que ampara e redime,

Ai do mundo se não fora

A vossa missão sublime!

 

Ampare, ó Mãe Adorada, os povos da Terra,

guiando-os na direção da Paz de Deus!

*1 Caminho — Como também era conhecido o Cristianismo nascente.

*2 “Olhos de ver e ouvidos de ouvir” — Encontramos esta citação no Corão Sagrado, 32a Surata:12: “(…) Ó Senhor nosso, agora temos olhos de ver e ouvidos de ouvir (…)”. Também no versículo 8 do capítulo 8 do Evangelho de Jesus, segundo Lucas, podemos ler: “(…) Quem tem ouvidos de ouvir ouça” e no Apocalipse, 2:7: “Quem tem ouvidos de ouvir ouça o que o Espírito diz às Igrejas do Senhor. Ao vencedor darei a comer os frutos da Árvore da Vida Eterna que se encontra no paraíso de meu Deus”.

*3 Agenda Espiritual — Leia mais sobre o assunto na obra Conversando com seu Anjo da Guarda A Agenda Espiritual (2007), da lavra do Irmão Dr. Bezerra de Menezes, pela sensitividade do Cristão do Novo Mandamento Chico Periotto.

*4 Profecia de Simeão — A referência à espada que traspassaria o coração da Excelsa Mãe do Cristo encontra-se no  Evangelho, consoante Lucas, 2:34 e 35: [Ao tomar Jesus em suas mãos], Simeão abençoou os pais e disse a Maria, Sua mãe: ‘Eis que este menino está destinado para a ruína e para a elevação de muitos, e para ser alvo de contradição; e uma espada traspassará a tua Alma também, a fim de se descobrirem os pensamentos de muitos corações’”.

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