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Nas comemorações de mais um aniversário de trabalho de Paiva Netto na Legião da Boa Vontade, apresentamos um breve e emocionante retrospecto de sua trajetória de desafios e conquistas em favor da humanidade. Em entrevista à jornalista Ana Serra, de Lisboa, Portugal, o Presidente- -Pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo relata o inesquecível momento de sua chegada à Obra Legionária. Vamos ao trecho:
Ana Serra: Na sua vida sempre se dedicou muito ao trabalho na Legião da Boa Vontade. Como é que esta se cruzou no seu caminho?
Paiva Netto: É uma história interessante. Em 1953, quando tinha 12 anos, recebi, no Rio de Janeiro, das mãos de uma alta e bela senhora negra um opúsculo editado pela LBV. Encontrei naquele material de excelente conteúdo ideias universais com o que prontamente me identifiquei. Li sobre as propostas de Zarur, com o seu pioneiro movimento inter-religioso, denominado Cruzada de Religiões Irmanadas, passo decisivo para o Ecumenismo Irrestrito, que a todos procura confraternizar sem lhes coagir o raciocínio, porquanto é um pensamento libertário, democrático. A democracia — o regime da responsabilidade, como costumo defini-la — necessita ter início no campo espiritual, moral e filosófico, em que se deve cuidar da formação ética do indivíduo e combater as intransigências. Por exemplo, se os religiosos não se entenderem, eles que propagam a existência de Deus, retratado por João Evangelista como Amor (Primeira Epístola, 4:8), todos os demais seres humanos dir-se-ão justificados em suas inclemências. Afinal, conforme sempre ressalto, Religião, Filosofia e Política não rimam com intolerância. A Ciência idem. Observem a reflexão de Voltaire (1694-1778):
— A tolerância é tão necessária na política como na religião; só o orgulho é intolerante.
E outra coisa: jamais se deve pregar um Criador que apavore as criaturas, porém que as deixe mais responsáveis. (…)
Voltando ao relato do meu encontro com a LBV: passaram-se três anos, e certa manhã acordei com uma forte vontade de ligar o rádio. Quando o fiz, ouvi a tocante composição, de Joseph Möhr (1792-1848) e Franz Grüber (1787-1863), Noite Feliz. Era 29 de junho de 1956. Intrigado, exclamei: Mãe, música de Natal em Junho?! Em seguida, Zarur começou a ler a passagem do Evangelho de Jesus, segundo Lucas, 2:14, na qual os Anjos anunciam o Seu Celestial Nascimento:
— Glória a Deus nas Alturas e Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade!
Após ouvir as dissertações dele, disse resoluto: Mãe, é com esse que eu vou! O meu coração fora despertado, e naquele mesmo dia em que se homenageiam São Pedro e São Paulo, peguei na minha bicicleta e fui às ruas pedir ajuda para a Instituição.
No ano seguinte, pude conversar em pessoa com o Presidente-Fundador da LBV e tornei-me, com o tempo, secretário dele. Desde então, não mais abandonei esta causa da Boa Vontade Divina, porque o povo precisa de atenção fraternal permanente, não apenas intelectual, como também para a Alma, pois somos transitoriamente corpo, mas, em essência, Espírito.
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