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Em mais uma bela página de sua incansável defesa dos reais valores do Apocalipse, Paiva Netto apresenta o último livro da Bíblia Sagrada como “o fim do horror, porque desmascara o erro, afastando o medo”, qualidades que lhe são conferidas, como explica, pela Divina Autoridade Espiritual de seu Autor, Jesus.
Boa leitura e excelente vivência desses valores!
A Intuição Divina é, em cada um de nós, a própria Razão do Criador. Por isso, quando efetivamente a cultivamos, o Senhor do Futuro nos certifica, com antecedência, a respeito dos fatos vindouros, pequenos ou grandes. Se O levamos a sério ou não, é outro caso.
Destaco da mensagem do Profeta Amós, em seu livro no Antigo Testamento da Bíblia Sagrada, 3:7, estas palavras que publiquei em As Profecias sem Mistério (1998):
— Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas.
E essa mesma intuição nos mostra que significativos ideais não nasceram para poucos desafios. O Ecumenismo dos Corações é um planejamento inspirado no Gênio dos gênios, Deus, para uma vida em sociedade mais fraterna e justa neste mundo. Porém, como escreveu o historiador John Lukacs:
— As ideias só importam quando os homens as encarnam.
Meus Amigos e meus Irmãos, muita gente pensava que a revelação profética estivesse circunscrita ao último livro das Sagradas Escrituras. Entretanto, o Apocalipse, o Livro das Profecias Finais, permeia toda a Bíblia Sagrada, exatamente por ser uma Divina Revelação, uma carta de Amor de Deus a Seus filhos, uma antecipada advertência a respeito dos perigos que podem advir à Humanidade, por obra dela mesma, e não do Supremo Criador.
Como este ainda é um mundo de expiações, há pessoas que equivocadamente o veem como tenebrosa mensagem, capaz de nos tirar o sono, como se fôssemos frágeis crianças amedrontadas. O Apocalipse não é um bicho de sete cabeças; bicho de sete cabeças é não lê-lo. Por isso, para entendê-lo, costumo afirmar, neste campo ecumênico da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, que o Apocalipse, em última análise, é o livro mais promissor da História, porque anuncia a Volta Triunfal do Cristo, como concluía Zarur. E, da mesma forma, pregamos a Política Divina, Política para o ser humano e, guardem bem, para o seu Espírito Eterno. Preparemo-nos, então, com esse conhecimento evangelizador, para nos tornar íntimos do seu significado transformante. E, por intermédio do Centro Espiritual Universalista*1 (CEU), promoveremos o desenvolvimento de nossa mediunidade, carisma, sensitividade ou paranormalidade, isto é, a nossa qualificação de entremear vida material e extrafísica, de modo que participemos do novo Céu e da nova Terra (Apocalipse de Jesus, 21:1), com a descida da Nova Jerusalém (Apocalipse do Cristo, 21:2 e 10), que baixa do Alto, isto é, da Pátria Espiritual. Assistiremos, pois, à aliança consciente dos dois mundos: o Superior com o humano. Daí a importância do Templo da Boa Vontade*2 (TBV) — que une à Humanidade de Cima a Humanidade de baixo, como escrevi a respeito da sua notável abrangência*3: Céu–Terra, Terra–Céu, poderosa alavanca para efetivar a Revolução Mundial dos Espíritos de Luz*4. Graças a todo esse discernimento, aprendemos que o Apocalipse não é um livro infernal. É infernal para os infernais… Ele próprio ensina, reforçando a advertência do Cristo no Evangelho, que “a cada um será dado segundo as suas próprias obras” (Apocalipse de Jesus, 22:12). E é precisamente a Profecia que nos dá conforto, porque consolar é também alertar, avisar do perigo que corremos se nos afastarmos do comportamento ético abençoado pelo Criador e intrinsecamente desejado por Suas criaturas, crentes ou ateias. Há ateus mais caridosos que alguns religiosos, que se vão rebelando contra a impunidade desagregadora de todo esforço social e espiritual (…).
Por esse motivo, o Cristo, o Mestre do Ecumenismo, adverte, com insistência, que Seus discípulos devem ser persistentes até o fim:
— Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também Eu te livrarei da hora da tormenta que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a Terra (Apocalipse, 3:10).
O último livro da Bíblia Sagrada jamais poderá ser entendido como uma loteria ou simples descrição de pavores. Tal coisa não se coaduna com sua missão seriíssima e elevada, pois em suas advertências a Alma se revigora, de modo a enfrentar e vencer os embates da existência.
O Apocalipse, que tanto temor gera, é mal compreendido, pois não deve provocar pânico — já o dissemos tantas vezes —, a não ser aos que atuam contra si próprios ou contra si mesmas. Estes são os que se associam ao crime, às perseguições, às torturas, aos malefícios sobre os seus semelhantes. O Livro das Profecias Finais apenas contém o relato das consequências de nossas boas ou más ações. Se há algo para temer, caso não nos apressemos a corrigi-los, são os resultados dos males que praticarmos.
O Evangelho-Apocalipse do Cristo, na verdade, é o fim do horror, porque desmascara o erro, afastando o medo. O ser humano receia o desconhecido. Quem teme persegue e, se possível, destrói. Por isso, a Divina Autoridade Espiritual de Jesus dá às revelações apocalípticas uma envergadura humano-espiritual cósmica que nenhum outro autor, por mais inspirado que seja, poderia outorgar a esse texto, tão importante para a sobrevivência dos povos. Entretanto, aquele que nele buscar sensacionalismo estará abrindo a obra errada.
Recentemente, em São Paulo, o teólogo e professor Leonardo Boff lançou Francisco de Assis e Francisco de Roma: uma nova primavera na Igreja?, no qual ressalta que
— ser Francisco de Assis corresponde à Tradição de Jesus Cristo e à exigência evangélica. É a opção pela simplicidade e confraternização entre todos os povos, a natureza e o planeta Terra.
O distinto professor Boff mandou-me, com a generosidade de sempre, um exemplar com esta dedicatória:
— Para Paiva Netto, que sua mensagem de paz seja reforçada pelo Papa Francisco.
Comovido e grato.
O jornalista e escritor Jorge Bastos Moreno, colunista político de O Globo, lançou no Rio de Janeiro A História de Mora — A saga de Ulysses Guimarães, cuja narrativa tem um olhar diferenciado da esposa desse grande político brasileiro, a sra. Ida Malani de Almeida, mais conhecida como dona Mora.
Em 2011 e 2012, com satisfação acompanhei esses relatos em série no talentoso trabalho literário de Jorge Moreno, os quais agora vemos reunidos em livro.
Agradeço-lhe a dedicatória com que me honrou em um exemplar:
— Ao amigo Paiva Netto, a quem este país deve tanto, dedico esta história de amor e civismo.
*********
*1 Centro Espiritual Universalista (CEU) — Definido pelo saudoso Irmão Zarur como “toda a alma da Religião de Deus”, pois lhe institui os marcos doutrinários e dispõe sobre seus valores espirituais iniciáticos. Exalta a prece sincera e o trabalho no Bem como roteiros para a integração consciente da criatura com o Criador, por intermédio da paranormalidade ou sensitividade, que Zarur denominou “Mediunidade Direta”. Trata-se da reeducação mediúnica proposta por Paiva Netto, constantemente destacada pelo nobre Dr. Bezerra de Menezes (Espírito). Leia mais sobre o assunto nas Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, volume 2, no capítulo “Quanto às Lições do CEU da Religião de Deus”.
*2 Templo da Boa Vontade — O monumento mais visitado de Brasília/DF está localizado no SGAS 915, Lotes 75 e 76, tel.: (61) 3114-1070.
*3 Notável abrangência do Templo da Boa Vontade — O tema é abordado no capítulo “Quanto à Abrangência do Templo da Boa Vontade”, constante no segundo volume da coleção Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, de Paiva Netto.
*4 Revolução Mundial dos Espíritos de Luz — Ao título criado por Alziro Zarur, Paiva Netto acrescentou “de Luz”, pois essa Revolução surgiu para iluminar o ser humano e seu Espírito Eterno, esclarecendo a todos que o “Mundo Espiritual não é uma abstração”. Outras informações sobre o assunto estão no livro Voltamos!, também de Paiva Netto, publicado pela Editora Elevação.
Nota do autor:
Ecumenismo dos Corações
O Ecumenismo dos Corações* é aquele que nos convence a não perder tempo com ódios e contendas estéreis, mas a estender a mão aos caídos, pois se comove com a dor, tira a camisa para vestir o nu, contribui para o bálsamo curativo de quem se encontra enfermo, protege os órfãos e as viúvas, como ensina Jesus (Atos de Caridade recomendados por Ele, em Seu Evangelho, particularmente nos relatos de Mateus, 10:8 e 25:35 a 45), e sabe que a Educação com Espiritualidade Ecumênica é fundamental para o sustentamento de um povo, porque Ecumenismo é Educação aberta à Paz, para o fortalecer de uma nação (não para que domine as outras), portanto, o abrigo de um país e a sobrevivência do orbe que nos agasalha como filhos nem sempre bem-comportados. Basta lembrar o lamentável fenômeno do aquecimento global, cada vez menos desmentido pelas maiores cabeças pensantes do mundo. (…) Os vanguardeiros — ecólogos, políticos e cientistas de ponta — já procuram soluções práticas para conter a poluição, que nos envenena desde o útero materno.
* Mais sobre o assunto está em “Os Quatro Pilares do Ecumenismo”, capítulo do livro Reflexões da Alma, de Paiva Netto. O título já atingiu a marca de quase meio milhão de exemplares vendidos. Pode ser adquirido pelo Clube Cultura de Paz: 0300 10 07 940 ou www.clubeculturadepaz.com.br.
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