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O Cristo de Deus e a vivência do Amor Universal

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Walter Periotto é jornalista. Foi representante da LBV dos Estados Unidos da América na década de 1980.
walterperiotto@gmail.com

Quando da extraordinária passagem visível de Jesus pela Terra, inúmeras foram as manifestações claras do profundo Amor Dele pelas pessoas ao Seu redor. Os Irmãos hebreus, linhagem que o Divino Professor escolheu para apresentar-se na Terra, tinham uma rixa com o povo samaritano, embora ambos fossem historicamente herdeiros de Fé do pai Abraão. Mas, então, vem o Cristo de Deus e escolhe uma mulher de Samaria para falar pela primeira vez da Sua missão; ao tempo que, para exemplificar a Caridade, apresenta a parábola do Bom Samaritano, sem citar tantas curas que Ele realizou no meio daquele povo considerado rival. O que é isso, senão o Amor que pacifica?

Os soldados romanos não eram bem-vistos pela plebe naquela época de dominação da dea Roma. Porém, quando o centurião foi humildemente pedir a Jesus que curasse seu servo, o Médico Celeste atendeu sem titubear e ainda exaltou a Fé do centurião. Eis o Amor que acolhe, que inclui, que não se deixa levar pelas aparências, mas exalta o que cada um tem de melhor no coração.

Narra o Santo Evangelho que uma meia dúzia de profanos, firmados numa interpretação conveniente do Texto Sagrado, quis apedrejar uma mulher que fora pega em adultério. E essas pessoas ofereceram o caso a Jesus, tentando dar-Lhe um xeque-mate doutrinário. Mas logo no Cristo de Deus? Quanta petulância! O Divino Mestre não piorou as coisas, simplesmente solicitou um exame de consciência daqueles senhores, ao afirmar: “Aquele que não tiver pecado, atire a primeira pedra” (João, 8:7). Esse é o Amor que perdoa, pois acredita e valoriza cada criatura, obra máxima do Criador.

E curou leprosos, fez paralíticos andarem, cegos voltarem a ver, expulsou espíritos impuros, entre tantas outras fraternas proezas, pois amou incondicionalmente a todos. Ao completar Sua missão terrena, legou à humanidade a Divina Fórmula, de que tanto deu exemplo: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos outros” (Santo Evangelho de Jesus, segundo João, 13:34 e 35). Não foi à toa que o saudoso Irmão Alziro Zarur (1914-1979) definiu essa Lei Suprema como fundamento do trabalho da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo.

Já o Irmão Paiva fez do Mandamento Sagrado algo constante na vida de Irmãs e Irmãos mundo afora. Livros, músicas, pregações de rádio e TV, séries multimídia, documentários, todos inspirados na Ordem Suprema do Cristo.

Ao coração de todos, dedicamos uma das emocionantes análises do Presidente-Pregador da Religião Divina: “O Novo Mandamento de Jesus — ‘Amai-vos como Eu vos amei (…). Não há maior Amor do que doar a própria vida pelos seus amigos’ (Evangelho, segundo João, 13:34 e 15:13) — é a Lei da Solidariedade Universal, a Religião da Amizade, o fundamento verdadeiro da Fraternidade Ecumênica entre os povos, a unidade na diversidade, a salvação do mundo”.

 

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