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Há homens que não passam pela Terra — eles permanecem nela, como estrelas que o tempo não apaga. José de Paiva Netto é um desses raros luminares, cuja voz não se cala nem mesmo no silêncio, pois sua mensagem vibra nas consciências, ergue os corações abatidos e reacende a Fé onde muitos já viam apenas cinzas.
Desde menino, eu, João Pedro Alves, aprendi que existem Almas que vivem o Evangelho não apenas nas palavras, mas na forma como olham o outro, na maneira como caminham pelo mundo — firmes, mas com ternura; sábios, mas humildes. Assim é Paiva Netto. Um Evangelho vivo, respirando entre nós, estendendo mãos invisíveis aos caídos, amparando o órfão, o idoso, o aflito, o esquecido.
Admiro-o como admiro a santa baiana do amor, Irmã Dulce, que fez de sua vida uma oferenda ao próximo. Ambos são fios de uma mesma tapeçaria celestial, tecidos com o fio dourado da compaixão.
Enquanto Dulce doava o pão e o abrigo, Paiva Netto oferece a palavra que alimenta o Espírito, o conhecimento que liberta, a Fé Raciocinada que consola e guia.
Paiva Netto não apenas escreve livros — ele se transforma em livro aberto diante da humanidade, onde cada gesto é um capítulo de Esperança.
Em seus escritos, encontrei não só a poesia da Fé, mas a Ciência do amor, a razão iluminada pela luz de Cristo. Ele nos ensina que a Caridade é o verbo mais nobre da Alma, que o Bem não se proclama — se pratica.
Ouvindo-o falar, percebo que o mundo pode ser melhor, que o ser humano pode, sim, reencontrar o caminho do coração.
Sua voz — firme, serena, convicta — ecoa como a de um profeta moderno, recordando que a Fé não é fuga, mas força, e que servir é o mais alto ato de inteligência espiritual.
José de Paiva Netto é uma escola viva de valores eternos.
Em seus passos, reconheço o mesmo perfume dos grandes Apóstolos do Bem — um perfume de luz, de renúncia e de Eternidade.
A Legião da Boa Vontade, que ele conduziu com tanto amor, é mais que uma Instituição: é um Templo de Almas generosas, um farol a brilhar em meio às tempestades da indiferença.
Como escritor e homem de Fé, curvo-me em gratidão.
Aprendi, ao ler suas palavras, que a verdadeira grandeza é servir, que o poder real é o da bondade, e que o mais belo título que alguém pode ter é o de “servo de Deus na Terra”.
Por isso, hoje, elevo este tributo simples, mas sincero:
— Obrigado, Paiva Netto, por provar que o Amor é verbo possível, que a Solidariedade é linguagem universal, e que a Fé, quando vivida com pureza, é o maior dom que o ser humano pode compartilhar.
Você não partiu.
Permanece — em cada gesto bom, em cada coração tocado, em cada Alma que despertou ao som de suas palavras.
O tempo levará os nomes gravados em pedra, mas jamais apagará os que foram gravados com luz na consciência da humanidade.
Assim como Irmã Dulce e tantos mensageiros do Bem, José de Paiva Netto segue sendo ponte entre o Céu e a Terra — um Evangelho que continua vivo, porque o Amor nunca morre.
João Pedro Alves
Escritor, poeta e admirador do Bem,
em homenagem eterna ao Amigo Espiritual José de Paiva Netto.
Chalé/MG
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