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Revolução Francesa e a Revolução Mundial dos Espíritos de Luz

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Nesta edição, apresentamos o início da mensagem recebida em São Paulo, no 212o Aniversário da Revolução Francesa, período também em que Paiva Netto, à frente das IBVs, enfrentava enormes desafios para o crescimento e propagação dos ideais do Cristo. Nesse mesmo dia, o Dr. Bezerra de Menezes, por intermédio do sensitivo Legionário Francisco de Assis Periotto, teceu (por psicofonia) comentários acerca do papel histórico a ser cumprido pela Revolução Mundial dos Espíritos da Luz, na Quarta Revelação:

14 de julho de 2001: comemoração da Revolução Francesa, queda da Bastilha. (…) No território da antiga Gália, prevaleceu a força e o rompimento do poder inquietante. No Brasil, porém, Jesus, replantando a Árvore do Evangelho, faz com que Seus servidores quebrem os tabus que dificultam o intercâmbio entre Céu e Terra, de forma a estabelecer-se a conexão da matéria com o Espírito em diferentes dimensões. O Cristo destaca os missionários de outros tempos para que Seu ministério seja proclamado. (…)

Imensas legiões de Almas benfazejas aproximam-se dos grupos e desejam compartilhar experiências eficazes no grande trânsito das idéias e realizações. Às 16h20, Seres que participaram, no século XVIII, da grande marcha da revolução dos franceses ingressam, promissores, nos Espaços Ecumênicos da Religião do Amor Universal. (…)

 Carta a José de Paiva Netto

Grato pela oportunidade de manifestar-me logo no início dos trabalhos práticos do CEU, o Centro Espiritual Universalista da Religião de Deus, há 14 anos.

Quero convidar aqueles que me ouvem a que formem uma grande corrente espiritual neste sábado, diretamente do Espaço Ecumênico da Religião do Amor Universal, na cidade de São Paulo/SP — que se junta a todos os demais Espaços Ecumênicos, unindo-se ao Templo da Boa Vontade —, numa carta que vamos dedicar, por psicofonia, ao Presidente-Pregador da Religião de Deus, em data tão especial, num mundo de tantas guerras e tantos vícios:

Prezadíssimo Irmão Maior Paiva Netto, que o Pai Celestial o abençoe hoje e sempre!

Deus Está Presente!

I) A Revolução Mundial dos Espíritos da Luz prossegue na Quarta Revelação, cumprindo a assertiva do Cristo: “Orai e vigiai!”. (Evangelho de Jesus, segundo Mateus, 26:41)

II) Muitos séculos já se passaram, e a Humanidade continua a retardar-se em sua trajetória para o seu elevado destino. Consegue, por vezes, subir um degrau e, por outras, descer dois. Especialmente ao relembrarmos a Revolução Francesa, com a precipitação do Iluminismo e a derrocada do Absolutismo, percebemos que largos passos foram dados por laboriosos e ousados homens. Poderíamos citar uma infinidade deles.

III) Desde o movimento cultural de Diderot (1713-1784) e Rousseau (1712-1778) aos mais inflamados, como Danton (1759-1794) e Robespierre (1758-1794), o ciclo e a pujança do reinado daqueles que vilipendiavam o poder foram sendo derrubados. Contudo, a antiga Gália permanecia no cenário mundial de sua era, sem saber ao certo o futuro de sua gente. O tempo transcorreu, e o progresso alcançado com a queda da Bastilha material na Terra perdura com muito orgulho e satisfação.

IV) Permita-me, numa circunstância análoga, reiterar ao seu íntimo, numa hora de grandes batalhas pelo senhor enfrentadas, que o vigor da ação esclarecedora que a Legião da Boa Vontade e a Religião do Amor Universal trazem, respalda, nas mentes sensatas, aos corações ligados a Jesus, a certeza de que, realmente, uma forte revolução está em marcha: a Revolução do Novo Mandamento do Cristo — “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35).

V) Se na França de outrora a busca pela cidadania era conditio sine qua non*, em nosso momento histórico o esforço maior é pela Cidadania do Cidadão Ecumênico, a apoteose da Revolução Francesa sublimada.

VI) Guilhotinas foram substituídas por armas mais possantes num mundo ainda de dores: só que são as do Amor que não ferem nem matam.

VII) Por isso, o extraordinário desafio àqueles que participaram diretamente da grave empreitada no século XVIII, agora, mais do que nunca, é o de erigir nos corações e nas mentes a Espiritualidade Divina, derrubando o materialismo impiedoso e o ateísmo cruel, que promovem retardos na evolução terrestre.

VIII) Sinta, meu Amigo, que as forças espirituais, que servem sua missão, antecipam, ao seu redor, a conquista sublime dos compromissos assumidos no Mundo da Verdade. Os embates entre o material e o espiritual prosseguem. E Jesus segue à frente de sua vitoriosa incumbência.

IX) Nestas horas de sofrimento, miríades e miríades de colaboradores do Espaço aproximam-se para desenhar a magnitude do Cristo nas Almas, para multiplicar os esforços, fortalecer as fileiras, no cumprimento integral dos objetivos da Religião de Deus na Terra.

X) No momento em que lhe transmito estas palavras, nascidas do íntimo, abnegados servidores amparam todos os Cristãos do Novo Mandamento e unicamente desejam que perseverem e abram suas vidas, corações e mentes para o entendimento dos serviços sacrossantos da Intervenção Superior.

XI) Meu querido Irmão Maior, junto à sua estada e ao seu lar, Caravanas de Luz prosseguem, ancorando suas emocionantes preces ao Divino Criador.

XII) Regiões do Espaço, com a vibração do 14 de julho sublimado, descerram suas moradas para a grande confraternização Céu-Terra-Terra-Céu, na certeza de que a Revolução Mundial dos Espíritos da Luz Celeste terá seu destino glorioso com a Revolução Mundial dos Espíritos Reencarnados, também da Luz, abrindo suas Almas para a Eternidade.

XIII) Receba, com a amplidão de nossos antiqüíssimos conhecimentos e sólida amizade, o apoio dos Irmãos de Cima, representados por este servo e amigo, Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti.

XIV) Viva Jesus no coração dos que derrubaram a bastilha do materialismo fragilizante e do ateísmo voraz e em seu lugar ergueram o Altar do Amor Divino.

O meu abraço.

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* Conditio sine qua non — Expressão latina que significa “condição sem a qual não…”.

 

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