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Com Jesus, não há o que temer

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É com grata felicidade que observamos a enorme repercussão de “Jesus e as Sete Igrejas da Ásia”, um singular trabalho da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista — fundada pelo Presidente-Pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, José de Paiva Netto, em 1o de fevereiro de 2007. Depois de apenas três meses do lançamento de seu primeiro volume (dezembro de 2023), com o estudo dirigido à Carta do Cristo à Igreja em Éfeso, o Líder da Religião Divina anunciou, durante a abertura do Fórum Internacional dos Soldadinhos de Deus, da LBV, em 23 de março de 2024, o segundo volume da coleção, cujo foco é Esmirna, a Igreja do sacrifício. E assim ocorreu.

Na última Sexta-Feira Santa (29 de março), vivemos momentos de grande júbilo na Comunicação 100% Jesus, quando todos que adquiriram a obra puderam abrir as suas tocantes páginas e estudar mais esse primoroso trabalho. Transcrevemos, portanto, para o deleite de todos, um de seus importantes capítulos, com explicações de décadas feitas pelo Irmão Paiva sobre as Cartas do Divino Professor às Sete Igrejas da Ásia, a partir de sua popular série radiofônica “O Apocalipse de Jesus para os Simples de Coração”, transmitida pela primeira vez entre 27 de outubro de 1990 e fevereiro de 1992, com os seus mais de 450 programas.

Os editores

*********

“Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em

prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e Eu te darei a coroa da vida.”

(Apocalipse, 2:10)

 

Chegamos ao que podemos considerar o cerne da mensagem aos habitantes de Esmirna. Estão gostando desse estudo, em Espírito e Verdade, à luz do Novo Mandamento do Cristo — “Amai-vos como Eu vos amei” (Evangelho, segundo João, 13:34)? Espero que sim.

Percebam que Jesus destacou antes algumas meritórias características dessa comunidade, enaltecendo, sobretudo, sua força. E alguém até indagaria:

 

Bom, eles estão completamente salvos?

 

Não, pois ainda vêm outras provações. E Esmirna representa um período inicial daquelas perseguições todas, como veremos mais adiante nesse volume. Todavia, o Cristo oferece um conforto que não achamos em nenhum outro lugar, com tamanha eloquência:

 

Sê fiel até à morte, e Eu te darei a coroa da vida (Apocalipse, 2:10).

 

O Bondoso Pastor conhece Suas ovelhas e busca preveni-las das coisas que hão de ocorrer, conforme nos revelou o Profeta Amós, 3:7:

 

Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os Profetas.

 

Não podendo afastar de nós as provas — porque este é o mundo no qual nos encontramos —, Jesus desperta no Seu Rebanho Ecumênico* a coragem tão necessária para enfrentar os tempos difíceis, pois Ele sabe da pujança espiritual, moral, que corre nas veias de Seus seguidores. Quando estamos com Aquele que “esteve morto e tornou a viver” (Apocalipse, 2:8), não há motivos para se ter medo de nada. Se sucumbirmos ao receio do que poderemos carpir, estaremos perdidos. Alziro Zarur (1914-1979), saudoso Proclamador da Religião Divina, sabiamente dizia:

 

O medo é o ímã do azar.

 

E ninguém deve se aturdir em face de circunstâncias adversas, porquanto são elas meios de se alcançar a felicidade verdadeira, que consiste em cumprirmos na Terra aquilo que prometemos no Céu. Não nos referimos à ideia de felicidade, que comumente se difunde por aí, pautada em uma satisfação construída sobre a fragilidade da matéria, ou ante as dores dos outros, como a miséria, a fome, o desrespeito às mulheres, às crianças, aos idosos, às pessoas com deficiência, e tantas violências étnicas, culturais e sociais cometidas mundo afora.

 

Façamos bom uso do tempo

Pessoal, a Vida é um constante ensinamento, uma conquista diária. O tempo segue seu curso e transcorrerá sempre. Não permitamos que ele escape pelos dedos por receio de coisa alguma. Enquanto se teme, não se trabalha nem se cresce. Aproveitemos as oportunidades de sobrepujar os desafios, com o amparo magnânimo de Jesus. Já estou com bastante idade e posso lhes dizer que, se tivesse fugido dos problemas e não persistisse diante do revés, estaria hoje envolto em profundo remorso e arrependimento. Costumo afirmar que o tempo vai passar de qualquer maneira. Não o percamos. Gastemo-lo praticando o Bem.

Na hora da dor, do sofrimento, se somos fiéis, peçamos o amparo daqueles que nos escutam lá no Alto, mas que se encontram, ao mesmo tempo, tão perto de nós, pois estão dentro da nossa Alma. Eles não se deixam enganar ou se iludir, nem são surdos às nossas preces. Falemos com o Cristo interno e Ele certamente atenderá aos nossos apelos mais justos.

 

O símbolo da mirra

Aproveito o ensejo para apresentar-lhes uma observação. Há estudiosos que atribuem a origem da palavra Esmirna ao termo mirra, aquela árvore que não dá fruto, nativa do nordeste da África e do sul da Arábia. O óleo extraído dela é de aroma agradabilíssimo, todavia de gosto amargo. E ela aparece algumas vezes na trajetória da Primeira Vinda Visível de Jesus.

Encontraremos menção a ela, por exemplo, como um dos presentes que o Menino Jesus recebeu dos reis magos que O visitaram após Seu nascimento: ouro, incenso e mirra (Evangelho, segundo Mateus, 2:11), sendo este último o símbolo do sofrimento pelo qual Ele passaria, como realmente ocorreu. Antes da Sua crucificação, chegando ao Gólgota, tentaram oferecer ao Cristo vinho com mirra, porém Ele recusou (Boa Nova, consoante Marcos, 15:23). Por que davam tal bebida amargosa aos condenados? Como a crucificação era um padecimento indescritível, embora muito aplicado pela justiça romana, poderíamos dizer que seria um ato de misericórdia no meio de tanta barbárie, porque o vinho com mirra deixava o martirizado um tanto quanto desacordado, como que anestesiado. Em outra passagem, Nicodemos levou um bálsamo composto por mirra e aloés, utilizado nos lençóis que envolveram o corpo do Salvador (Evangelho, segundo João, 19:39 e 40). E no trecho bíblico que citamos antes, as mulheres que acompanhavam Jesus foram ao túmulo com os aromas, comumente preparados também com mirra (Boa Nova, segundo Lucas, 24:1).

Ora, o que podemos notar? Que a mirra simboliza o sacrifício — igualmente uma característica do povo desta Igreja —, estando presente tanto no Nascimento (vida) quanto na Crucificação (morte) e na Ressurreição de Jesus (Vida Eterna), portanto uma representação desse ciclo natural vida-morte, que nada mais é do que dois lados da mesma moeda. O Cordeiro de Deus “esteve morto e tornou a viver” (Apocalipse, 2:8), porquanto a existência é ininterrupta e, mesmo estando na Terra, vivemos a Vida Eterna.

 

NOTA:

* Formação do Seu Rebanho Ecumênico — “Ainda tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco; a mim me convém conduzi-las. Elas ouvirão a minha voz. Então, haverá um só Rebanho para um só Pastor” (Evangelho do Cristo, consoante João, 10:16).

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